Informações diversas e actuais a respeito da paróquia de FORNOTELHEIRO - Celorico da Beira, distrito da Guarda

domingo, maio 27, 2007

sábado, maio 26, 2007

Os jovens unidos pela Oração


Já há algum tempo que o Departamento da Pastoral Juvenil da Guarda promove uma actividade chamada "Laço de Oração". Esta, tem como objectivo, unir em oração, num dia e num lugar determinado, todos os jovens cristãos da diocese.

Ontem, o grupo "Trovadores de Deus" de Celorico da Beira deslocou-se à igreja da Estação e rezaram com cerca das 30 pessoas que quiseram associar-se.

Nas vésperas do Pentecostes, o Espírito Santo foi a razão de ser do Laço de Oração.

domingo, maio 13, 2007

...nos 90 anos das Aparições de Fátima!

Ao Teu coração materno, Senhora, queremos hoje confiar os nossos anseios e as nossas inquietações e as do nosso mundo, com a invocação que em Fátima, fez ressoar o Papa João Paulo II:

Mostra que és nossa Mãe!

Mãe das crianças: como o foste de Jesus menino, ajudando-as a crescer em idade, sabedoria e graça;

Mãe dos jovens: que pelo testemunho da beleza da tua humanidade e da tua fé possam descobrir o encanto e a beleza da vida com Cristo;

Mãe dos lares e das famílias, a quem chamas a redescobrir a beleza do seu amor. Faz que ele se torne mais forte que toda a fraqueza e toda a crise;

Mãe dos doentes e dos idosos: pela constante protecção nos seus sofrimentos e na solidão, sê para eles Consoladora dos aflitos;

Mostra que és nossa Mãe!

Mãe da nossa fé: que nos dás a conhecer Jesus, bendito fruto do teu ventre, e nos convidas a acolhê-Lo com a alegria e a prontidão do teu “sim”;
Mãe da Igreja, humanamente limitada e pobre, santa e pecadora, mas empenhada como Tu em abandonar-se à acção do Espírito que a santifica, renova e embeleza, para que deixe transparecer a beleza do rosto de Cristo no mundo;

Mostra que és nossa Mãe!

Mãe do nosso mundo, da grande família humana;
Mãe dos pobres, que recordas ao Pai na oração do Magnificat, dos humilhados e ofendidos na sua dignidade, dos que não encontram trabalho, nem casa, nem pão… Que vejam reconhecida a sua dignidade;
Mãe dos povos, no início deste milénio, tão ameaçados por divisões e confrontos, por ódios, rancores, vinganças e terrorismos. Caminha com os povos para o diálogo das culturas e das religiões, para a solidariedade e para o amor;
Mãe, particularmente, dos povos do Médio Oriente, tão martirizados pela violência e pela guerra. Sê para eles Mãe do perpétuo socorro e Rainha da paz!

Mostra que és nossa Mãe!

Sim, continua a mostrar-te Mãe para todos, porque o nosso mundo tem necessidade de Ti, Mãe da divina misericórdia, Mãe da consolação, da esperança e da paz!

Vela por nós, filhos teus,
Mãe de Jesus, nosso Bem,
Tu podes, és Mãe de Deus,
Tu deves, és nossa Mãe!

D. António Marto

sábado, maio 05, 2007

Dia da mãe

Recordando um pouco da história do dia da Mãe, desde a longínqua festa da mitologia grega em honra de Rhea, a mãe história do dia da Mãe, desde a longínqua festa da mitologia grega dos deuses, celebrada à chegada da Primavera, passando pelo “Mothering Day” no século XVII, em que as operárias inglesas tinham folga para visitar as suas mães e as acarinharem no 4º Domº- da Quaresma, até ao tempo da americana Anne Jarvis, que ajudada pelas suas amigas a superar uma enorme depressão pela perda da sua mãe, resolve criar em 1905 uma festa em honra de todas as mães, conseguindo que o próprio Presidente Wilson a institua no 2º- domingo de Maio em 1914, assim chegamos aos nossos dias, em que ainda há pouco tempo celebrávamos o Dia da Mãe juntamente com a festa da Imaculada Conceição de Maria, Mãe de Jesus, a 8 de Dezembro, e actualmente se passou a celebrar no 1º Domingo de Maio.

Embora hoje ofereçamos flores diversas às nossa Mães neste dia, foi também Anne Jarvis quem sugeriu o cravo branco como a flor - símbolo do amor maternal e das suas virtudes: a entrega abnegada, a resistência, fidelidade e pureza.

Neste Domingo, certamente, uma vez mais, cada um recordará e homenageará a sua Mãe como puder, como quiser e como souber.

Recordemos:


As Mães mais esquecidas e abandonadas, as mais carentes, idosas e doentes,

Mas também as Mães de todas as idades,

As sempre sorridentes, apesar de angustiadas,

As sempre disponíveis, apesar de cansadas,

As mais generosas, apesar de carenciadas,

E as que sempre perdoam, apesar de envergonhadas e maltratadas
.


A elas dedico o belíssimo poema de Almada Negreiros:

Mãe! Vem ouvir a minha cabeça a contar histórias ricas que ainda não viajei!
Traz tinta encarnada para escrever estas coisas!
Tinta cor de sangue verdadeiro, encarnado!
Eu ainda não fiz viagens
E a minha cabeça não se lembra senão de viagens!
Eu vou viajar.
Tenho sede! Eu prometo saber viajar.
Quando voltar é para subir os degraus da tua casa, um por um.
Eu vou aprender de cor os degraus da nossa casa.
Depois venho sentar-me a teu lado.
Tu a coseres e eu a contar-te as minhas viagens, aquelas que eu viajei, tão parecidas com as que não viajei, escritas ambas com as mesmas palavras
.

Mãe! Ata as tuas mãos às minhas e dá um nó-cego muito apertado!
Eu quero ser qualquer coisa da nossa casa.
Eu também quero ter um feitio, um feitio que sirva exatamente para a nossa casa, como a mesa. Como a mesa.

Mãe! Passa a tua mão pela minha cabeça!
Quando passas a tua mão na minha cabeça é tudo tão verdade!

quarta-feira, maio 02, 2007

HORÁRIOS

Dia 06 - Celebração da Palavra - 12.00 h