Não quereria ver o Estado decidir pela mulher que aborta, mas também não gostaria que deixasse de dar um sinal. E este sinal terá de ser em desfavor da banalização do aborto.
Não quero julgar quem deve decidir (a mulher e o homem responsável, que nunca surge na imagem), mas precisa de haver uma forma, na lei, de assinalar a defesa de dois valores a dignidade da potencial mãe e a dignidade do potencial filho.
Nuno Rogeiro in JN
Não quero julgar quem deve decidir (a mulher e o homem responsável, que nunca surge na imagem), mas precisa de haver uma forma, na lei, de assinalar a defesa de dois valores a dignidade da potencial mãe e a dignidade do potencial filho.
Nuno Rogeiro in JN