Informações diversas e actuais a respeito da paróquia de FORNOTELHEIRO - Celorico da Beira, distrito da Guarda

sexta-feira, agosto 18, 2006

O passado no presente - Encontros de Etnografia de Fornotelheiro

Fornotelheiro recuperou a memória de tempos idos. Os II Encontros de Etnografia, que decorreram entre 23 a 30 de Julho, relembraram a tradição da alegria, do movimento, da arte, do trabalho difícil, das raízes. Foram oito dias de animação constante, que levaram música, teatro, jogos tradicionais, folclore e muito convívio à aldeia do concelho de Celorico da Beira. No centro da aldeia, várias casas foram transformadas em estabelecimentos comerciais, autênticos museus, verdadeiros recantos do passado. Uma adega antiga, uma venda, uma casa de rendeiras, outra de artistas, e ainda a da queijeira. Máquinas do tempo onde se viajava sem pressas e se conhecia o que de mais precioso possui um povo, a cultura tradicional. Nestes dias de festa Fornotelheiro recordou como eram a ceifa e malha do centeio, como se cosia o pão, como se faziam queijos e cancelas, telhas, vassouras e rendas, como antigamente se puxava a pedra e serrava a madeira. Também não podia faltar a tradicional matança do porco, os jogos tradicionais, os torneios de sueca, as rezas, o fado mandado, os ranchos folclóricos e muita música popular portuguesa. Ainda uma caminhada até à forca e à necrópole de S. Gens, as maravilhas turísticas da aldeia.
Agostinho Santos, presidente da Junta de Freguesia de Fornotelheiro, não cabia em si de contente pelo êxito dos encontros, especialmente porque «as pessoas que visitaram a freguesia ultrapassaram as nossas expectativas». Não querendo falar em orçamentos, o presidente refere que «temos é que valorizar o aspecto cultural, há coisas muito mais importantes do que propriamente as verbas gastas».
Agostinho Silva é ainda da opinião que «um espectáculo destes não se faz em qualquer lado» e que «Fornotelheiro tem todas as potencialidades para acolher encontros desta natureza e está disposta a isso desde que haja vontade de os fazer aqui». Talvez já daqui a dois anos, uma vez que «o pessoal está muito cansado, todos abdicámos da nossa profissão, das férias e até do convívio da família para organizar os encontros e para que nada falhasse».
Fonte: Jornal Terras da Beira

quinta-feira, agosto 17, 2006

Documentos necessários para casamentos e baptizados

Baptizados:
  • Pais residentes na localidade:

- Certificado do Registo Civil da Criança;

- Padrinhos: crismados e com 16 anos de idade (Basta haver um só padrinho ou uma só madrinha, ou um e outra);

- Certidão de crisma - para os padrinhos (se crismados fora da paróquia). Se só um for crismado o(a) outro(a) será considerado apenas testemunha do Baptismo;

- Autorização passada pelo pároco da residência.

  • Pais residentes fora da localidade:

- Certificado do Registo Civil da Criança;
- Autorização do Baptismo passada pelo pároco da residência;
- Autorização da Câmara Eclesiástica de origem;
- Autorização da Câmara Eclesiástica da Guarda;
- Padrinhos, como se indica acima.

Casamentos:

  • Residentes na localidade:

- Falar com o pároco e marcar a data. (Devido à quantidade de comunidades ao cuidado pastoral do pároco, pede-se a antecipação necessária para o efeito (1 ano?). Caso haja atraso os noivos terão da acertar uma data que não colida com outras actividades pastorais.
- Participar num CPM - Centro de Preparação para o Matrimónio;
- Autorização do Registo Civil para casar;
- Fazer o processo religioso atempadamente.

  • Residentes fora da localidade:

- Tudo o que se indica no parágrafo anterior;
- Fazer com o pároco da residência o Processo Religioso, dizendo-lhe que é para casar noutra diocese, e trazer a autorização da sua diocese;
- Apresentar ao pároco do lugar do casamento todos os documentos acima indicados, pelo menos 30 dias antes.

segunda-feira, julho 31, 2006

Os III Encontros de Etnografia trouxeram muita animação ao FORNOTELHEIRO

Foram muitas as pessoas que quiseram estar presentes no passado fim de semana no Fornotelheiro. O programa era aliciante. As pessoas vieram, participaram, divertiram-se, recordaram tradições... E tantos os mais novos como os mais velhos sairam, certamente, destes encontros mais enriquecidos.
Parabéns à organização e a todos os que colaboraram (alguns durante todo um mês) para que os III Encontros Etnográficos fossem um êxito.


É sempre bom recordar o passado, para viver o presente e construir um futuro melhor.
PS: A música do video é do grupo de musica tradicional portuguesa que actuou na noite de Domingo. O Grupo "Chuchurumel".

quarta-feira, julho 12, 2006

III Encontros de Etnografia no Fornotelheiro (28, 29 e 30 de Julho)

É preciso conhecer o meio do inconsciente colectivo que as gerações passadas foram criando através dos usos e costumes tradicionais para melhor entendermos a natureza da nossa sociedade.
A compreensão desta relação entre o passado e o presente revela-se fundamentalmente no estudo dos elementos étnicos e na importância que detêm no que respeita ao modo de existência do povo.
As manifestações tradicionais, têm assim de ser compiladas e inseridas no estado social onde foram originadas, para que a sua sobrevivência não seja uma simples “curiosidade castiça”. Os jogos, os provérbios, o canto, a dança, as superstições, são expressões de um pensar e de um agir próprios de um tempo histórico. Um jogo, ou uma dança são muitas vezes os últimos vestígios de um culto extinto já desconhecido.
Num país onde até há poucas décadas, setenta por cento da população vivia da agricultura e muitas vezes de uma agricultura de subsistência em que a ligação à terra era apenas mediada pelos utensílios de trabalho manual, o isolamento de muitas regiões, principalmente do interior do país, e, devido, à manutenção de relações sociais muito próximas e espontâneas, ainda com base em relações de parentesco e vínculos sagrados, foi possível manter muitos dos ritos e costumes tradicionais numa forma genuína.
Estas condições de existência alteraram-se profundamente. Se até então podíamos falar de uma cultura tradicional ainda como parte integrante da vida das populações, ou melhor, exercendo uma função socialmente útil nas várias dimensões da vida, lúdica, religiosa, amorosa e de trabalho, hoje teremos no estudo etnográfico matéria prima digna para uma prática cultural artística, profissional e de tempos livres, como já vai acontecendo com a música composta sobre, agora denominada, música étnica. Tem sido muito vulgar entre nós restringir a divulgação “folclórica” à dança e respectivos trajes, menos ao canto e à música e a uns quantos objectos artesanais, como se de um mero inventário se tratasse. É necessário que ao fazer a recolha o estudo e a divulgação dos elementos étnicos, se não ponha de lado um critério económico, geográfico e social, visto que a vivência humana não se pode compreender quando abstraímos estes aspectos que lhe estão intimamente ligados.
Apesar de todas estas manifestações tradicionais já não corresponderem ao estado social que as produziu, mantêm uma importância significativa na compreensão dos nossos comportamentos mais espontâneos registados na nossa memória. No seio do reino granítico o serrano possui a arte de arrancar o pão entre arcoses e arenitos, onde correm fios de águas e mágoas de uma solidão honrada, que lhe dão uma consciência do seu existir e a ideia de que só ele é capaz de mandar no país inteiro. Afeito à beleza natural da sua região não tem muitas preocupações estéticas. Simples como as pedras depostas ao vento e que lhe acalentam a casa veste de cores sóbrias que tece ao som da flauta pastoril, em delicado merino ou serrubeco ou mesmo o mais fino bragal.Tem jeito de afirmar a sua bravura na agilidade com que brande o varapau que o acompanha e no modo como levanta o mangual que lhe enriquece a mesa. É nesta configuração de pedras e gente, de pedras e pão que damos conta da localidade Fornotelheiro, que, como se lê estava ligado ao trabalho com a argila. Ali, dias 28, 29 e 30 de Julho desde o romper da Estrela d’Alva, por entre enfeitos de janelas e sacadas, haverá encontros com mostras de actividades tradicionais, artes e ofícios, jogos tradicionais, comidas regionais, conversas, tradições, costumes e crenças. Mais ao cair da luz natural, quando o sol já cansado se acomoda no horizonte música, danças e cantares, músicas das tradições e representação de cultura tradicional.

Fonte: http://www.freguesiafornotelheiro.pt/

domingo, julho 09, 2006

terça-feira, julho 04, 2006

sexta-feira, junho 16, 2006

FESTA DO CORPO DE DEUS - MINHOCAL: Eucaristia, o alimento espiritual do homem

1. Acção de graças - na celebração do Sacramento do amor, damos graças pela vida, pelo amor que nos une, pela comunidade onde actuamos, pelo dom da filiação divina, pela nossa libertação do pecado...
2. Partilha - Cristo dá-se aos fiéis na Eucaristia, partilhando a sua presença e os seus dons, e continua o mesmo: rico, forte, generoso e indivisível. Aqui a lição é de repartir coisas, os dons, a vida...
3. Comunhão - A “comum-união” com Cristo exige, igualmente, a mesma atitude com o irmão...
4. Celebração da vida - Como “pão vivo descido do céu” o sacramento dá-nos a vida abundante que Jesus veio trazer e, por isso, deve ser celebrado...
5. Memorial da entrega - Na imitação do gesto-doação de Jesus, a Eucaristia ensina os cristãos a entregar-se pela causa do Evangelho...
6. Democracia - O povo em fila para comungar é uma reunião de classes e raças. Lá estão pobres e ricos, patrões e empregados, pretos e brancos. Ali não há primeiros nem últimos, protegidos ou excluídos. Jesus está disponível a todos. Pelo menos ali todos são iguais. Não há nenhuma discriminação: “Se compreendermos a democracia dessa Eucaristia que nos faz iguais; que faz as pessoas sentirem-se primeiro e, às vezes, últimas, por não virem em paz...”
7. Reconciliação - Pelo seu carácter de sinal do Deus-amor, só pode participar da Eucaristia quem está em paz e reconciliado com Deus

quinta-feira, junho 01, 2006

Procissões de Nossa Senhora

Mês de Maio, mês de Maria, mês de Nossa Senhora... Em Casas do Rio, na Estação, nas Quintas do Salgueiro e no Fornotelheiro as crianças, os jovens e os adultos uniram-se para prepararem a procissão em louvor de Nossa Senhora de Fátima. Colheram petalas de flores, colocaram verduras, deitaram flores à passagem da imagem de Nossa Senhora...
Maria, ainda hoje,continuam a atrair multidões,mas nunca esqueçamos que a verdadeira devoção a Maria, não pára em Maria. Ela aponta sempre para Jesus. A verdadeira devoção a Maria conduz-nos ao mistério da vida de Jesus. E Jesus, por sua vez, é o caminho que nos conduz ao Pai.

quinta-feira, maio 25, 2006

O novo candeeiro da Igreja Matriz

No passado dia 19 de Maio foi colocado na Igreja um novo candeeiro de cristal, já que o existente estava bastante danificado. A sua recuperação era demasiado dispendiosa por isso mesmo optámos por comprar um novo que custou 3.500 euros.
Obrigado a todos aqueles que tem contribuido economicamente para a renovação paulatina da Igreja Matriz do Fornotelheiro.

segunda-feira, maio 22, 2006

Lançamento do CD [a]braços

Já está tudo marcado. É mesmo desta que vamos poder ver, ouvir, e assistir ao lançamento há muito esperado do primeiro cd da Banda Jota, o cd que se vai chamar [a]braços, o mesmo título daquela que se tornou o "hit" da banda, mas que, ao mesmo tempo, traduz em significados profundos aquilo que caracteriza o conteúdo do cd.
O lançamento vai decorrer no Auditório da Casa de Saúde Bento Menni, na Guarda, num concerto que se espera memorável. Prevê-se a presença da TV e dos diversos órgãos de Comunicação Social regionais e nacionais.
A banda (da qual faz parte a Teresa Ferreira e Susana Ferreira do grupo "Trovadores de Deus" de Celorico da Beira), que agora reune neste cd alguns dos seus melhores temas, espera conseguir concretizar um concerto mais intimista desta vez.
Aponta na tua agenda o dia 4 de Junho pelas 17,00h.
Apressa-te a comprar o teu bilhete de entrada, ao preço de 02,00 €, porque pode esgotar a lotação.
A banda está a preparar uma série de surpresas e, no final, poderás ainda adquirir o teu cd e receber um ou vários autógrafos dos elementos da banda.

domingo, maio 14, 2006

VII JORNADA EUCARISTICA ARCIPRESTAL com a presença do Seminário do Fundão

Quase 2000 pessoas quiseram estar presentes na VII Jornada Eucaristica Arciprestal.O tempo ajudou e as pessoas acorreram carregadas de fé e entusiasmo até á Praça Municipal. Já é uma tradição de sete anos! O milagre vai acontecendo todos os anos no Arciprestado de Celorico da Beira. As pessoas deixam as suas terras, esquecem as fronteiras que tantas vezes os separam, deitam abaixo as barreiras que os homens ao longo de tantos anos construiram e reunem-se para celebrar em conjunto a sua fé. Põe, assim, em prática aquilo que Jesus Cristo ensinou: "para quee haja um só rebanho e um só pastor".
Este ano a grande novidade foi a presença entre nós do Seminário do Fundão, onde se encontram a trabalhar dois padres nossos conhecidos (o Pe. Tó Carlos, natural de Vale de Azares e o Pe. Luis Campos). Os 5 sacerdotes e os 45 seminaristas trouxeram-nos a sua alegria e entusiasmo e contagiaram todos os presentes... mesmo os mais novos que depois de uma missa mais longa do que é habitual, ainda tiveram pedalada para assistirem ao teatro e aplaudirem os actores profissionais!!! Não arredaram pé... permaneceram caladinhos e atentos!!!

terça-feira, abril 25, 2006

Obrigado!

Obrigado a todos os que, de alguma forma, tornaram possível a inauguração do Altar Mor da Igreja da Velosa e a Bênção da imagem de Nossa Senhora dos Prazeres.
Depois do trágico incêndio que, destruiu por completo o riquissimo Altar Mor desta Igreja, no dia 23 de Abril de 2006, com grande emoção e profunda gratidão, celebramos a FESTA DE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES.
Foram muitas as pessoas que quiseram participar, mas para todas aquelas que nos ajudaram a concretizar este sonho aqui fica este video. É um pequeno gesto de agradecimento.

OBRIGADO A TODOS!

P.S.: Quem desejar ver o resto das actividades, pode visitar: www.velosa.blogspot.com

terça-feira, abril 11, 2006

A VIA SACRA DOS PÉS

Ontem, o tempo até ajudou... e como estava previsto saimos à rua para rezarmos a Via Sacra. Quisemos, este ano, contemplar a Paixão de Cristo, olhando de um modo particular para a postura dos pés:
  • firmes
  • que caminha e evangelizam
  • que vacilam
  • que param
  • aliviados
  • que estacam
  • que não aguentam
  • que se voltam
  • que fraquejam
  • descalços
  • cravados
  • inertes
  • acarinhados
  • ungidos
  • gloricados

Que estava Via Sacra nos ensine a estar, a caminhar, a parar e a sofrer no caminho doloroso do dia a dia.

Dia Mundial da Juventude no Minhocal

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA XXI JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE (09.04.2006)
“A tua palavra é lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho” (Sl 118)
Queridos jovens, exorto-vos a adquirir familiaridade com a Bíblia, a conservá-la ao alcance da mão, a fim de que seja para vós uma bússola que indique o caminho a seguir.
Lendo-a, aprendereis a conhecer Cristo.
Construir a vida em Cristo, acolhendo com alegria a sua palavra e colocando em prática os seus ensinamentos: eis, jovens, do terceiro milénio, como deve ser o vosso programa!É urgente que nasça uma nova geração de apóstolos arraigados na palavra de Cristo, capazes de responder aos desafios do nosso tempo e prontos a difundir o Evangelho. É isto que o Senhor vos pede, para isto vos convida a Igreja e é isto que o mundo ainda que não o saiba espera de vós!
E se Jesus vos chama, não tenhais medo de lhe responder com generosidade.
Não tenhais medo; confiai n’Ele e não ficareis desiludidos.
Bento XVI

segunda-feira, abril 03, 2006

Programa do DIA DA JUVENTUDE - MINHOCAL

Se és jovem, participa neste dia e certamente não te vais arrepender. Não faltes. Vai haver tempo para tudo. Tempo para rezar, tempo para almoçar, tempo para participares num passeio BTT, tempo para afinares a tua pontaria (Tiro com arco, tiro com besta, tiro de zarbatana, paint Ball...), tempo para dançares (hip pop), tempo para cantares (Karaok), tempo para...
NÃO FALTES.

quinta-feira, março 16, 2006

FESTA DE S. JOSÉ - Quintas do Salgueiro - 14 h

SÃO JOSÉ HOMEM JUSTO E FIEL
A exemplo de São José, Deus convida-nos a sermos santos, apesar da nossa humanidade, das nossas limitações e fraquezas, das nossas infidelidades e contradições...
O texto bíblico da solenidade de São José, lembra-nos como São José ouviu a voz de Deus e aceitou a missão que Ele lhe confiou. Talvez nos surpreenda mais uma vez a criatividade do Criador. São José ouve a voz de Deus através de um sono. Mas a comunicação não fica por aqui. São José acredita no sonho e faz sua a vontade de Deus manifestada a seu respeito: «Despertando do sono, José fez como lhe ordenara o anjo do Senhor», ou seja, toma Maria por esposa e o fruto que no seu ventre se havia gerado por obra do Espírito Santo.
José era um homem justo e fiel. Por estar plenamente aberto à vontade de Deus, permite que Ele actue na sua vida; vive na fidelidade ao compromisso assumido com o próprio Deus: ser pai de Jesus Cristo e esposo de Maria. Assim nos relembra o beato Don Alberione: "Aqui na terra, São José representa a paternidade de Deus, em relação a Jesus Cristo, o Verbo Encarnado... Ele conhecia bem a sua missão para com Jesus... Junto com Maria, São José foi chamado a preparar o mundo para o único Mestre, o Sacerdote, a Vítima».
O beato Don Alberione procura definir São José sob os mais variados aspectos. Vejamos:
  • Dócil instrumento nas mãos de Deus;
  • Santo do abandono nas mãos de Deus;
  • Santo do silêncio que ama e que age;
  • Santo do abandono total à vontade de Deus;
  • O mestre de trabalho de Jesus;
  • Modelo dos operários, amigo dos pobres, dos emigrantes, dos que sofrem;
  • O santo da Divina Providência;
  • Santo que viveu na intimidade com Jesus;
  • Santo que viveu em comunhão de vida e trabalho com Jesus;
  • Santo que teve a sua missão associada à de Maria: com ela partilhou sofrimentos e alegrias;
  • Protector dos agonizantes: nas últimas horas da sua vida terrena, teve a inefável presença de Jesus e Maria;
  • Protector da Igreja Universal. .

São José viveu na sua própria carne a adesão plena à vontade de Deus. Abandonou-se a Deus, deixando-se guiar pelas suas mãos. Afirma João Paulo II: «São José era um "homem justo", fiel e dócil à Palavra de Deus... Envolvido de perto no mistério da Encarnação, foi-lhe pedido que acreditasse naquilo que humanamente era difícil de compreender- viu desabrochar em Maria uma vida que era de origem divina, e só a fé lhe permitiu não fugir diante do mistério: "Não temas, José". A exortação do anjo faz-nos intuir os temores, embora tão humanamente compreensíveis, tornando-o próximo de nós" .
A devoção aos santos não passou de moda nem perdeu o seu valor. Eles são nossos modelos e intercessores junto de Deus, no nosso seguimento do seu filho Jesus.
"Cada grande época de transição histórica na Igreja - podemos até dizer: cada época na história da salvação teve os santos como protagonistas. Só eles têm a força para ir contra corrente, a força de suportar os grandes traumas que essas mudanças comportam; a força de não parar na análise da situação, mas de transformá-la, começando por se transformarem a si próprios; poderão certamene ser reformadores, mas não reformistas; farão aquilo que outros se contentam apenas em projectar; não se evadem do presente para se refugiarem no futuro; são sobretudo portadores de esperança e de vida, porque têm em si a vitalidade e a força invencível de Deus, até mesmo no mais duro sacrifício, na falência aparente". Pe. Renato Perino

BODAS DE OURO

No dia 11 de Março, o Sr. Casimiro Santos Antunes e a D. Maria Fresta Antunes celebraram na Igreja paroquial o 50º aniversário de casamento.

"Deixa a minha alegria estar na tua
e deixa a tua ser a minha também
e as duas de mãos dadas
possam dar alegria a quem a não têm".

quarta-feira, março 08, 2006

CONTAS DA IGREJA DE FORNOTELHEIRO - 2005

DESPESAS
Via Sacra em azulejo - 4.150,00
Janelas em aluminio - 1.535,00
Obras - 2.685,26
Bandeira 700,00
Várias - 1.378,52
TOTAL -10.448,78

RECEITAS
Saldo do Ano Anterior - 7.049,24
Peditório (Missas) - 1.866,82
Ofertas - 1.305,00
Devolução do IVA - 650,88
Sagrada Familia - 655,16
Receita da Festa - 4.565,55
Transferencia Bancária - 1.909,78
TOTAL -18.002,43

SALDO POSITIVO - 7.553,65

SALDO FINAL das Contas da Capela da Estação - 2005

Depósitos:
A prazo - 5.300,00 E
À Ordem - 2.246,70 E

TOTAL - 7.746,70 E

sábado, março 04, 2006

Renúncia quaresmal a favor dos missionários radicados na Diocese da Guarda

A nossa renúncia quaresmal.
Nesta quaresma é preciso não esquecermos que a nossa conversão implica também solidariedade material com projectos de desenvolvimento concretos que merecem ser apoiados.
Por isso, decidimos dirigir a nossa renúncia quaresmal, este ano, para 3 projectos conduzidos por missionários cujas congregações têm comunidades instaladas na nossa Diocese, a saber:
  • A compra de um barco necessário ao trabalho missionário do Padre Elísio do Rosário Gama, dos Missionários do Verbo Divino, a trabalhar na Amazónia (Brasil);
  • Apoiar o projecto de construção de um Centro catequético, na Paróquia de S. Miguel Arcanjo Diocese de Santiago, Cabo Verde, conduzido por 2 sacerdotes missionários da Congregação do Espírito Santo, os Padres António Marques de Sousa e Nuno Miguel da Silva Rodrigues.
  • Apoiar outro projecto chamado de S. João de Brito, em Luanda, desenvolvido por sacerdotes jesuítas sob orientação do seu provincial, o Padre Casimiro Gaspar. Trata-se de um conjunto logístico destinado a cursos de formação, retiros, exercícios espirituais e outros encontros de cariz pastoral.
  • Apoiar o projecto "dignificar a mulher", Centro de Acolhimento para raparigas carenciadas na missão do Gilé (Zambézia-Mocambique), conduzido pelas Irmãs de S. João Baptista e Rainha do Mundo.

Vamos ser generosos porque a solidariedade alarga os horizontes da nossa Fé e também dos nossos projectos humanos, pessoais e familiares.

Veja o artigo completo em: www.jornalaguarda.com