D. Manuel Felício adianta: “É um texto que sintoniza também com as preocupações da Diocese da Guarda para o ano pastoral em curso, as quais pretendem levar as pessoas até ao encontro vivo com Cristo, por meio da Bíblia. Remeto, a propósito, para o que se diz, neste texto, sob o título «Testemunhas de Cristo Ressuscitado», sobre a genuína missão da Igreja que deve sempre levar as pessoas a um encontro pessoal com Cristo vivo e, ao mesmo tempo, ajudá-las a viver, no quotidiano, em consonância com essa fé”.
Informações diversas e actuais a respeito da paróquia de FORNOTELHEIRO - Celorico da Beira, distrito da Guarda
quarta-feira, dezembro 22, 2010
Ser Padre segundo Jesus Cristo
D. Manuel Felício adianta: “É um texto que sintoniza também com as preocupações da Diocese da Guarda para o ano pastoral em curso, as quais pretendem levar as pessoas até ao encontro vivo com Cristo, por meio da Bíblia. Remeto, a propósito, para o que se diz, neste texto, sob o título «Testemunhas de Cristo Ressuscitado», sobre a genuína missão da Igreja que deve sempre levar as pessoas a um encontro pessoal com Cristo vivo e, ao mesmo tempo, ajudá-las a viver, no quotidiano, em consonância com essa fé”.
segunda-feira, dezembro 20, 2010
PAULUS ed.: »Quando eu for grande quero ser padre».
O autor, frisou que Quando for grande quero ser padre não é um livro de pastoral vocacional nem tão pouco fala apenas do seu sonho de criança que realizou na ordenação sacerdotal. «Neste pequeno livro partilho reflexões e meditações que fiz sobre a vocação e a missão do sacerdote, a sua identificação com Cristo e o ser padre segundo coração de Deus. Nelas aprofundo e questiono, de um modo suave e sem tensões, o meu ser padre e também o ser padre na Igreja», disse o Pe. José Manuel. E especificou: «Ser padre segundo Jesus Cristo é um modelo que por uma questão de fidelidade ao próprio Cristo, deve ser adaptado e actualizado, tendo em conta os desafios dos novos tempos e dos diferentes ambientes culturais em que o mini
O Pe. José Carlos Nunes referiu que para a Paulus a pertinência da publicação desta obra deve-se «ao enriquecimento do catálogo da Paulus nesta temática, que depois do Ano Sacerdotal teve uma crescente procura, e pela honra de contar com mais um autor da diocese da Guarda», sublinhando ainda que «acreditamos que é possível encontrar Deus através de um livro ou mesmo encontrar-se com o que Deus quer através desta obra».
sábado, dezembro 18, 2010
Quando for grande quero ser padre
Este não é, como o título poderia sugerir, um livro de pastoral vocacional. Também não fala daquele meu sonho de criança que realizei com a minha ordenação sacerdotal.
Neste pequeno livro partilho reflexões e meditações que fiz sobre a vocação e missão do sacerdote, a sua identificação com Cristo e o ser padre segundo o coração de Deus. Nelas aprofundo e questiono, de um modo suave e sem tensões, o meu ser padre e também o ser padre na Igreja.
Por outras palavras, neste livro partilho o sonho de ser padre segundo Jesus Cristo, o sonho que anima o hoje da minha vida sacerdotal. Este é, em si mesmo, um sonho inacabado, um sonho para toda a vida. Na verdade, há sempre um mais no mistério da vida e da missão de Jesus que nos ultrapassa e para o qual devemos tender sem cessar. Há sempre um mais, algo de novo e surpreendente no convite de Jesus: “vinde e vereis” (Jo 1,39); há sempre um mais, algo de novo e fascinante no seu desafio: “faz-te ao largo” (Lc 5,4). É este mais que me impele a lançar as mãos ao arado e olhar sempre em frente (Lc 9,62), a acreditar no futuro e a ser homem de esperança.
Como todos os sonhos, também este meu sonho de ser padre comporta uma acentuada dose de loucura. E mau sinal será para mim que os leitores não encontrem sinais dela neste livro. O sonho, a liberdade e a loucura são realidades indissociáveis. O sonho potencializa a nossa liberdade e o exercício desta liberdade é visto como loucura por aqueles que não conhecem a liberdade de sonhar.
Eu chego a pensar que esta loucura é um dom de Deus. E porque sinto a grandeza que me dá, o que mais temo é que, por minha culpa, a possa perder. Sim, se perder esta loucura, é sinal que morreu o meu sonho e, com ele, perdi a minha liberdade.
segunda-feira, dezembro 13, 2010
«Quando for grande eu quero ser padre»

No prefácio, o Bispo da Guarda escreve: “Estamos perante um texto vivencial, onde é vertida uma experiência sacerdotal, lida e avaliada a partir da Bíblia. Não tem outras citações que não sejam citações bíblicas e do Magistério da Igreja”.
D. Manuel Felício adianta: “É um texto que sintoniza também com as preocupações da Diocese da Guarda para o ano pastoral em curso, as quais pretendem levar as pessoas até ao encontro vivo com Cristo, por meio da Bíblia. Remeto, a propósito, para o que se diz, neste texto, sob o título «Testemunhas de Cristo Ressuscitado», sobre a genuína missão da Igreja que deve sempre levar as pessoas a um encontro pessoal com Cristo vivo e, ao mesmo tempo, ajudá-las a viver, no quotidiano, em consonância com essa fé”.
Na introdução do livro, o Padre José Manuel Almeida Martins refere: “Partilho nestas páginas algumas reflexões e meditações que fiz sobre a vocação, formação e missão do sacerdote, a sua identificação com Cristo e o ser padre segundo o coração de Deus”. E acrescenta: “Parti sempre da Sagrada Escritura, tive nos meus horizontes os ensinamentos da Igreja sobre estes temas, deixei-me interpelar pela realidade que conheço e implorei sempre ao Espírito Santo que me ajudasse a captar a verdade e a expô-la com caridade. A Sagrada Escritura é a verdadeira “Constituição” da Igreja, segundo a qual esta deve reger toda a sua vida e missão. A Igreja em si, o modo como se compreende e se apresenta, como se organiza e actua, como entende o mundo e se relaciona com ele; os seus ensinamentos e as suas leis, também o que o que se refere à vida e missão do sacerdote, tudo deve estar em consonância e ser a expressão da palavra de Deus, que a Bíblia transmite”.
O Padre José Manuel Almeida Martins é natural de Gonçalo Bocas, concelho da Guarda. Fez os estudos nos seminários dos Missionários Combonianos de 1968 a 1977, e Seminário Maior da Guarda de 1977 a1981. Ordenado sacerdote a 8 de Abril de 1982, desempenhou as funções de membro da equipa formadora do Seminário Maior da Guarda – 1981-84. Fez especialização em ciências bíblicas pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma 1984-87. Foi professor de Sagrada Escritura no Seminário da Guarda 1987-99, e durante dois semestres (1995 e 1996) no Seminário de Teologia de Benguela (Angola). Pároco desde 1987, viveu sempre integrado numa comunidade sacerdotal. Actualmente é pároco de Celorico da Beira e outras paróquias do mesmo Arciprestado.
Publicou já os seguintes livros:
- “A Bíblia: Deus na História dos Homens”- 1993;
- “A Verdade da Bíblia é Jesus Cristo” – 1997;
- “Deus, o Pai da Misericórdia e da Alegria” -2000.
- O livro “Quando for grande quero ser padre” é publicado pela Paulus Editora.
Fonte: Agência Ecclesia e Jornal «A Guarda»
quinta-feira, dezembro 09, 2010
A mentira do Pai Natal
Nast esteve durante toda a sua vida bastante ligado a meios revolucionários anti-católicos na segunda metade do século XIX. Estudou pintura com Theodor Kaufmann, quando estava refugiado nos EUA devido à revolução anarquista de 1848 na Europa. Foi correspondente de guerra das tropas do do revolucionário Giuseppe Garibaldi durante a unificação italiana.
Para criar o Santa Claus ele inspirou-se numa figura da sua terra natal, o Palatinado, chamada “Belzenickel”. Esse personagem ameaçava e batia nas crianças com uma vara de marmeleiro, por causa das coisas que tinham feito mal, uma espécie de anti-São Nicolau. Se a criança fosse muito má, ele metia-a num saco e levava-a embora -

Com o tempo a personagem foi evoluindo, até que no início dos anos 30 a Coca-Cola utilizou-o muito na promoção da bebida, e vulgarizou-o na forma com que hoje o conhecemos.
Seria de desejar que as famílias católicas voltassem a difundir a idéia de que é o Menino Jesus ou São Nicolau quem atende os pedidos das crianças e nunca o Pai-Natal.
quinta-feira, novembro 18, 2010
terça-feira, novembro 09, 2010
quinta-feira, novembro 04, 2010
São Carlos Borromeu - Modelo de pastor e caridade

Biografia
Era filho do Conde Gilberto Borromeo e de Margarete de Medici, irmã do Papa Pio IV (1559-1656), do qual era sobrinho. Carlos recebeu óptima formação humana e cristã, de forma que estudou na Universidade de Pavia e destacou-se pela facilidade de administrar e tratar as pessoas. Chamado a Roma pelo tio Papa, São Carlos mesmo antes de receber os Sacramentos da Ordem, aceitou a nomeação e responsabilidades de Cardeal e Arcebispo de Milão, num tempo em que a Igreja abria-se para sua renovação interna.
Bispo que tornou-se para a Igreja um modelo de pastor e caridade, já que se consumiu por inteiro pela guarda e salvação das almas. São Carlos, logo após ter auxiliado o Papa e tê-lo motivado para colocar em prática todo o inspirado conteúdo do Concílio de Trento (1545-1563), assumiu com todo o ardor a missão de obedecer as decisões do Concílio, o qual respondia as necessidades da Igreja daquela época, e também levar a todos os fiéis da diocese de Milão para o Cristo.
Determinado, foi o primeiro bispo a fundar seminários para a formação dos futuros padres; promoveu sínodos diocesanos; abundou os escritos catequéticos e conhecimento da doutrina católica; impulsionou a boa empresa e assistiu com seu zelo e apostolado santo toda a sua região além de ajudar na Evangelização de outras áreas da Europa, desta maneira deu sua vida a Deus gastando-se totalmente pelo bem dos outros e da Igreja.
Sentindo-se atraído pela vida contemplativa, pensou em renunciar à arquidiocese. Mas o seu amigo o Venerável Dom Frei Bartolomeu dos Mártires, arcebispo de Braga, dissuadiu-o dessa idéia, convencendo-o de que, naquele século em que o alto Clero tantas vezes dava mau exemplo, seria melhor que ele, altamente colocado na escala social e para além de sobrinho do Papa, desse o bom exemplo de vida santa como arcebispo. Foi o que fez São Carlos Borromeu, modelo perfeito de pastor de almas zeloso, que aplicou em Milão as reformas ordenadas pelo Concílio de Trento.
Bento XVI ao referir-se a ele afirmou: A sua figura destaca-se no século XVI como modelo de pastor exemplar pela caridade, doutrina, zelo apostólico e sobretudo, pela oração.
"Dedicou-se por completo à Igreja ambrosiana: visitou-a três vezes; convocou seis sínodos provinciais e onze diocesanos; fundou seminários para formar uma nova geração de sacerdotes; construiu hospitais e destinou as riquezas de família ao serviço dos pobres; defendeu os direitos da Igreja contra os poderosos; renovou a vida religiosa e instituiu uma nova Congregação de sacerdotes seculares, os Oblatos. (...) O seu lema consistia em uma só palavra: "Humilitas". A humildade imipulsionou-o, como o Senhor Jesus, a renunciar a si mesmo para fazer-se servo de todos" (Audiência do Angelus na praça de São Pedro em 4 de dezembro de 2007, Vatican Information Service Ano XVII - Num. 187)
sábado, outubro 02, 2010
ACREDITAR AJUDA

O estudo foi publicado no passado 9 de Setembro e é concludente sobre a relação entre a religião os resultados académicos das crianças.
Intitulado Religious Practice and Educational Attainment [Práctica Religiosa e Conquistas Educativas], é uma obra de Pat Fagan, investigador do Family Research Council e director do Marriage and Religion Research Institute. Revela que um nível mais elevado de prática religiosa pode afectar positivamente a capacidade do estudante para aprender e avançar na escola.
• A religião interioriza valores e normas que ajudam a alcançar êxitos;
• Fomenta altas expectativas pessoais, e ajuda os estudantes a evitar comportamentos sociais desviantes (drogas, álcool ou comportamentos delictivos);
• As famílias religiosas geralmente são mais coesas e estáveis, fazem planos de futuro para os seus filhos e esperam muito mais deles;
• Os adolescentes que têm prática religiosa têm mais expectativas educativas para si próprios;
• A religião ajuda os alunos a integrarem-se, o que faz com que estejam melhor orientados academicamente, e conse-quentemente o grupo anima a aplicar-se academica

• A assistência religiosa potencia as qualidades sociais;
• As igrejas oferecem aos estudantes alguns recursos, uma comunidade, e orientação.
Outra descoberta foi a de que a religião tem maior impacto nos resultados educativos da juventude urbana em comparação com a não urbana. O estudo explica que é mais fácil aceder às instituições religiosas nas zonas urbanas. Para além disso, a religião pode actuar também como um elemento de controlo perante os elementos mais negativos da vizinhança urbana que tem um efeito prejudicial nos avanços educativos.
sábado, junho 05, 2010
segunda-feira, maio 31, 2010
Lista dos párocos do Fornotelheiro
Pe. António da Fonseca - em 1631
Pe. Francisco Nunes - em 1650
Pe. ManueI João e João Rodrigues - em 1670
Pe. Domingos Ferreira Ramos - em 1706
Pe. Francisco Mendes - em 1714
Pe. ManueI de Pina - em 1723
Pe. Gregório Ferreira - em 1729
Pe. Martinho de?? - em 1748
Pe. Carlos ManueI Pereira - em 1756
Pe. João Mendes - em 1759
Pe. Joao Rodrigues - em 1786
Pe. Bemardo Gonçalves Ferreira - em 1798
Pe. António de Andrade Queiroz - em 1835
Pe. João Ribeiro de Almeida Candido - em 1839
Pe. António José Pereira - em 1851
Pe. Francisco de Gouveia - em 1873
Pe. Luiz Tomaz da Fonseca - em 1881
A partir de 1910
Pe. José Marques Gaspar - em 1912
Pe. Femando Lopes Valente - em 1913
Pe. José ManueI Fragoso - em 1923
Pe. José Pereira - em 1926
Pe. António Viegas - em 1931
Pe. Jacinto Domingos - em 1935
Pe. Germano José Bidarra - em 1938
Pe. Alberto da Silva Ribeiro - em 1953
Pe. José Manuel Martins de Almeida - em 1997
Pe. Carlos Manuel Gomes Helena - em 2000
terça-feira, maio 25, 2010
Oração a Nossa Senhora das Graças
Das vossas mãos voltadas para o mundo
as graças chovem sobre nós.
Nossa Senhora das Graças,
vós sabeis quais as graças
que são mais necessárias para nós;
mas eu vos peço, de maneira especial,
que me concedais esta que vos peço
com todo o fervor da minha alma (pedir a graça).
Jesus é todo-poderoso e vós sois a Mãe dele;
por isto, Nossa Senhora das Graças,
confio e espero alcançar o que vos peço.
Amen.
quinta-feira, maio 06, 2010
A Fazenda da Esperança esteve presente no Mercado Municipal
. Loja da D. Odete - Minhocal
quarta-feira, maio 05, 2010
A esperança cura

Ao ver tanta injustiça e destruição, veio-lhe a vontade de pegar numa arma e resolver as situações com a violência. Foi a Palavra de Deus q
segunda-feira, abril 26, 2010
“Trovadores de Deus” representam a Guarda em Fátima
Em segundo lugar ficou a canção “Hino à Fé”, do Grupo da Associação Cultural e Recreativa Fernão Joanes, que também foi distinguida com o Prémio “Melhor Interpretação”.
O terceiro lugar foi para a canção “Raízes”, interpretada pelo grupo “+ Jovem”, que congregava elementos de Paços, Eirô e S. Marinha. Esta canção foi distinguida com o Prémio “Melhor Letra”.
Com esta vitória, o Grupo “Trovadores de Deus” vai representar a diocese da Guarda no Festival Nacional da Canção da Mensagem 2010, a realizar em Fátima, no dia 1 de Maio.
Das nove canções a concurso houve uma desistência de última hora devido a problemas de saúde com um dos elementos do grupo.
No rescaldo do Festival, o Padre Jorge Castela, Responsável pelo Departamento da Pastoral Juvenil da Diocese da Guarda, disse, ao Jornal A Guarda, estar “muito satisfeito com a qualidade dos participantes, pois apresentaram diversos estilos musicais”. E acrescentou: “houve uma qualidade muito acrescida, este ano”.
sábado, abril 10, 2010
segunda-feira, abril 05, 2010
Porque procurais entre os mortos Aquele que está vivo?
- Não está aqui! Ressuscitou! Ressuscitado, Jesus não é mais um corpo morto! É um corpo glorificado!
- Não está aqui! Ressuscitou! Ressuscitado, Jesus não está mais sujeito à lei da morte. Venceu-a no seu próprio campo!
- Não está aqui! Ressuscitou! Ressuscitado, Jesus não é um sobrevivente do grande terramoto. É o princípio de uma nova criação!
- Não está aqui! Ressuscitou! Ressuscitado, Jesus não é um cadáver reanimado! É o Filho de Deus, exaltado, na glória do Pai.
- Não está aqui! Ressuscitou! Ressuscitado, Jesus não dá um passo atrás, mas um passo à frente. Não recupera a vida perdida. Conquista a vida nova. A sua existência não é uma vida consumida inutilmente e perdida na poeira do passado, mas uma vida inteira e consumada, realizada e finalizada na plenitude do amor de Deus!
- Não está aqui! Ressuscitou! Ressuscitado, Jesus não é alguém que «volta a estar vivo». É simplesmente o Vivente! Aquele que já não pode mais morrer! Aquele que está vivo e vive para sempre!
Não está aqui! Ressuscitou! Numa palavra, aqueles mensageiros quiseram dizer: Jesus não está mais a um palmo de terra das vossas mãos! Ele Vai sempre adiante de vós, para a Galileia! Não O podeis jamais tocar, nem deter neste mundo (cf. Jo.20,17). Só O podeis alcançar, seguindo-O e subindo com Ele, para o Pai! Vós, mulheres, que viestes com Jesus da Galileia, tereis de partir, de novo, para O ver (cf. Mc 16, 6). E encontrá-lo-eis, no caminho, em missão! Nós sabemos que, doravante, Jesus está vivo, e que a sua vida se assinala no mundo de hoje pela vida dos cristãos, de cada um de nós, precisamente. E há muitas situações, à nossa volta, que esperam ainda uma tal madrugada pascal, que irrompa em alegria, novidade e esperança e paz, na certeza de que o Ressuscitado está vivo e vive connosco, para sempre!
A Ressurreição é vida nova em exaltação, é vida plena, em abundância, é vida eterna, em exultação! Celebremos por isso a nossa Páscoa, com Vida!
- Uma Páscoa com Vida é uma Páscoa celebrada, à mesa da Eucaristia, com “os pães ázimos da pureza e da verdade” (I Cor.5,9)! E que, por isso mesmo, é uma Páscoa que nos convida a voltar a Jerusalém, a ir ao encontro dos outros discípulos, a regressar à comunhão com a Igreja confiada por Cristo aos apóstolos, testemunhas da sua Ressurreição!
- Uma Páscoa com Vida, é uma Páscoa anunciada a todos, com a alegria de quem sabe ter a sua vida escondida, com Cristo, em Deus (Col.3,3), sem que ninguém mais a possa arrebatar! Por isso mesmo é uma Páscoa que nos convida a uma alegria partilhada!
- Uma Páscoa, com vida, é uma Páscoa aberta à esperança e à confiança na vida! A vitória de Cristo não aconteceu fora da vida que nos atinge, entre alegrias e dores, esperanças e quase desesperos. Bem pelo contrário, foi bem dentro da nossa condição, que Cristo assumiu até ao fim, que a morte foi repassada pela sua caridade infinda, que a venceu e ofereceu. De modo que uma Páscoa com Vida, convida-nos a
viver em esperança! Pese embora as dificuldades económicas e sociais do país, com estatísticas e previsões tão negativas, a Páscoa faz-nos crer e esperar que Deus sempre irrompe no meio das crises, com sinais de novidade e com a surpresa do seu próprio mistério de amor! Cristo não ressuscitou para desaparecer, mas convida-nos a intensificar a sua presença entre nós e a animar a nossa esperança numa vida nova, no futuro do seu Reino.
- Uma Páscoa com vida é uma Páscoa intensamente vivida, em gestos largos de novidade, de criatividade, de ousadia! Sendo por isso mesmo, uma Páscoa que nos convida a ir e a partir em missão. Porque a Ressurreição é vida em movimento, é envio permanente. O encontro com Jesus Ressuscitado abre, espontaneamente, às mulheres, aos discípulos, aos apóstolos, o caminho da missão.
segunda-feira, março 15, 2010
Festa de S. José - Quintas do Salgueiro
Aproxima-se o dia 19 de Março e, mais uma vez, iremos celebrar a Festa de São José nas Quintas do Salgueiro. Este ano, os mordomos anunciam grandes novidades. Para além da Eucaristia dia 19 de Março às 19.00 h, estás, desde já, convidado a participar numa caminhada matinal para abrir o apetite para o almoço. E ao início da tarde, no dia 21, celebraremos a Eucaristia pelas 14.00 h.