OBRIGADO A TODOS!
P.S.: Quem desejar ver o resto das actividades, pode visitar: www.velosa.blogspot.com
Informações diversas e actuais a respeito da paróquia de FORNOTELHEIRO - Celorico da Beira, distrito da Guarda
terça-feira, abril 25, 2006
Obrigado!
terça-feira, abril 11, 2006
A VIA SACRA DOS PÉS
- firmes
- que caminha e evangelizam
- que vacilam
- que param
- aliviados
- que estacam
- que não aguentam
- que se voltam
- que fraquejam
- descalços
- cravados
- inertes
- acarinhados
- ungidos
- gloricados
Que estava Via Sacra nos ensine a estar, a caminhar, a parar e a sofrer no caminho doloroso do dia a dia.
Dia Mundial da Juventude no Minhocal
“A tua palavra é lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho” (Sl 118)
Bento XVI
segunda-feira, abril 03, 2006
Programa do DIA DA JUVENTUDE - MINHOCAL

NÃO FALTES.
quinta-feira, março 16, 2006
FESTA DE S. JOSÉ - Quintas do Salgueiro - 14 h
A exemplo de São José, Deus convida-nos a sermos santos, apesar da nossa humanidade, das nossas limitações e fraquezas, das nossas infidelidades e contradições...
O texto bíblico da solenidade de São José, lembra-nos como São José ouviu a voz de Deus e aceitou a missão que Ele lhe confiou. Talvez nos surpreenda mais uma vez a criatividade do Criador. São José ouve a voz de Deus através de um sono. Mas a comunicação não fica por aqui. São José acredita no sonho e faz sua a vontade de Deus manifestada a seu respeito: «Despertando do sono, José fez como lhe ordenara o anjo do Senhor», ou seja, toma Maria por esposa e o fruto que no seu ventre se havia gerado por obra do Espírito Santo.
José era um homem justo e fiel. Por estar plenamente aberto à vontade de Deus, permite que Ele actue na sua vida; vive na fidelidade ao compromisso assumido com o próprio Deus: ser pai de Jesus Cristo e esposo de Maria. Assim nos relembra o beato Don Alberione: "Aqui na terra, São José representa a paternidade de Deus, em relação a Jesus Cristo, o Verbo Encarnado... Ele conhecia bem a sua missão para com Jesus... Junto com Maria, São José foi chamado a preparar o mundo para o único Mestre, o Sacerdote, a Vítima».
O beato Don Alberione procura definir São José sob os mais variados aspectos. Vejamos:
- Dócil instrumento nas mãos de Deus;
- Santo do abandono nas mãos de Deus;
- Santo do silêncio que ama e que age;
- Santo do abandono total à vontade de Deus;
- O mestre de trabalho de Jesus;
- Modelo dos operários, amigo dos pobres, dos emigrantes, dos que sofrem;
- O santo da Divina Providência;
- Santo que viveu na intimidade com Jesus;
- Santo que viveu em comunhão de vida e trabalho com Jesus;
- Santo que teve a sua missão associada à de Maria: com ela partilhou sofrimentos e alegrias;
- Protector dos agonizantes: nas últimas horas da sua vida terrena, teve a inefável presença de Jesus e Maria;
- Protector da Igreja Universal. .
São José viveu na sua própria carne a adesão plena à vontade de Deus. Abandonou-se a Deus, deixando-se guiar pelas suas mãos. Afirma João Paulo II: «São José era um "homem justo", fiel e dócil à Palavra de Deus... Envolvido de perto no mistério da Encarnação, foi-lhe pedido que acreditasse naquilo que humanamente era difícil de compreender- viu desabrochar em Maria uma vida que era de origem divina, e só a fé lhe permitiu não fugir diante do mistério: "Não temas, José". A exortação do anjo faz-nos intuir os temores, embora tão humanamente compreensíveis, tornando-o próximo de nós" .
A devoção aos santos não passou de moda nem perdeu o seu valor. Eles são nossos modelos e intercessores junto de Deus, no nosso seguimento do seu filho Jesus.
"Cada grande época de transição histórica na Igreja - podemos até dizer: cada época na história da salvação teve os santos como protagonistas. Só eles têm a força para ir contra corrente, a força de suportar os grandes traumas que essas mudanças comportam; a força de não parar na análise da situação, mas de transformá-la, começando por se transformarem a si próprios; poderão certamene ser reformadores, mas não reformistas; farão aquilo que outros se contentam apenas em projectar; não se evadem do presente para se refugiarem no futuro; são sobretudo portadores de esperança e de vida, porque têm em si a vitalidade e a força invencível de Deus, até mesmo no mais duro sacrifício, na falência aparente". Pe. Renato Perino
BODAS DE OURO
quarta-feira, março 08, 2006
CONTAS DA IGREJA DE FORNOTELHEIRO - 2005
Via Sacra em azulejo - 4.150,00
Janelas em aluminio - 1.535,00
Obras - 2.685,26
Bandeira 700,00
Várias - 1.378,52
TOTAL -10.448,78
RECEITAS
Saldo do Ano Anterior - 7.049,24
Peditório (Missas) - 1.866,82
Ofertas - 1.305,00
Devolução do IVA - 650,88
Sagrada Familia - 655,16
Receita da Festa - 4.565,55
Transferencia Bancária - 1.909,78
TOTAL -18.002,43
SALDO POSITIVO - 7.553,65
SALDO FINAL das Contas da Capela da Estação - 2005
A prazo - 5.300,00 E
À Ordem - 2.246,70 E
TOTAL - 7.746,70 E
sábado, março 04, 2006
Renúncia quaresmal a favor dos missionários radicados na Diocese da Guarda
- A compra de um barco necessário ao trabalho missionário do Padre Elísio do Rosário Gama, dos Missionários do Verbo Divino, a trabalhar na Amazónia (Brasil);
- Apoiar o projecto de construção de um Centro catequético, na Paróquia de S. Miguel Arcanjo Diocese de Santiago, Cabo Verde, conduzido por 2 sacerdotes missionários da Congregação do Espírito Santo, os Padres António Marques de Sousa e Nuno Miguel da Silva Rodrigues.
- Apoiar outro projecto chamado de S. João de Brito, em Luanda, desenvolvido por sacerdotes jesuítas sob orientação do seu provincial, o Padre Casimiro Gaspar. Trata-se de um conjunto logístico destinado a cursos de formação, retiros, exercícios espirituais e outros encontros de cariz pastoral.
- Apoiar o projecto "dignificar a mulher", Centro de Acolhimento para raparigas carenciadas na missão do Gilé (Zambézia-Mocambique), conduzido pelas Irmãs de S. João Baptista e Rainha do Mundo.
Vamos ser generosos porque a solidariedade alarga os horizontes da nossa Fé e também dos nossos projectos humanos, pessoais e familiares.
Veja o artigo completo em: www.jornalaguarda.com
sábado, fevereiro 11, 2006
CONTAS DA CAPELA DE QUINTAS DO SALGUEIRO 2005


Receitas:
Sagrada Familia - 145,00 E
Natal - 14,32 E
- Limpeza - 18,70 E
- Esponjas - 6,00 E
- Lecionário - 22,50 E
- Aquecedor - 118,00 E
- Toalha de Altar
- Andor de Nª Sª Fátima
- Cruz da Via- Sacra
- A comissão de festas de S. José de 2005 ofereceu o Ambão
A todos aqueles que com a suas ofertas e trabalho contribuiram para a Capela de Quintas do Salgueiro o meu muito obrigado.
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
Mensagem do Papa para a Quaresma

Bento XVI apela àqueles que governam e têm nas mãos o poder económico e financeiro, para que “promovam um desenvolvimento baseado no respeito da dignidade de cada homem”.
O tema escolhido por Bento XVI na Mensagem para a Quaresma é baseado numa passagem do Evangelho de São Mateus: «Jesus, ao ver as multidões, encheu-Se de compaixão por elas», para convidar os cristãos de todo o mundo a experimentar a caridade. Neste sentido, na Mensagem salienta que “os cristãos deverão aprender também a avaliar com sabedoria os programas de que quem os governa”, sublinha a liberdade religiosa, “entendida, como possibilidade não simplesmente de anunciar e celebrar Cristo, mas de contribuir também para a edificação de um mundo animado pela caridade”.
“A Quaresma – escreve o Papa – é o tempo privilegiado de peregrinação interior em direcção Àquele que é a fonte da misericórdia”. Uma peregrinação que “Ele próprio nos acompanha através do deserto na nossa pobreza”.

A Quaresma tem início com a Quarta-feira de Cinzas, no dia 1 de Março, e termina com a Solenidade da Páscoa no dia 16 de Abril, que este ano coincide com o 79º aniversário natalício do Papa Ratzinger.
Fonte: Ecclesia
MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI
PARA A QUARESMA DE 2006
sábado, janeiro 28, 2006
Ainda há lepra em Portugal (cerca de 1000 leprosos)

Segundo comunicado da Associação Portguesa Amigos de Raoul Follerreau (APARF) “existem actualmente cerca de 10 milhões de pessoas que sofrem os efeitos deste flagelo”, dez por cento das quais são crianças, salienta a APARF, “sem meios económicos para se tratarem”.
A APARF foi fundada em 1987 por iniciativa dos Missionários Combonianos e actualmente financia cerca de 80 projectos anuais, em trinta e cinco países, “nomeadamente em Portugal e nos Palops, ajudando a tratar um milhão de pessoas por ano”.
De acordo com dados fornecidos pela APARF, em Portugal o número portugueses doentes da Lepra atinge quase o milhar, ao que se junta ainda cerca de meia centena de enfermos provenientes dos Palops, Brasil, Índia e Timor.
A APARF acompanha e ajuda estes casos na medida das suas necessidades, pelo que, para ajudar a financiar estes tratamentos promove todos os anos, no último Domingo de Janeiro, um Peditório Nacional.
O Dia Mundial dos Leprosos, criado pela ONU em 1954, a pedido de Raoul Follereau, reconhece aos leprosos o direito ao tratamento e à integração na sociedade, dentro do quadro legal em que se move qualquer cidadão.
segunda-feira, janeiro 23, 2006
IDE CONTAR A TODA A GENTE (Semana de Oração pela unidade dos cristãos)

vamos dizê-lo a toda a gente:
que Deus está ao nosso lado, que Ele não é normas e ritos,
que Ele nos sonha felizes, que vem trazer-nos a luz,
que basta de viver às escuras, que com Ele tudo é amor e vida.
Não guardes esta notícia só para ti,
pois é uma boa notícia.
Ele quer ser nosso amigo,
viver a história ao nosso lado,
tornar-nos fácil o caminho
e dar-nos pistas para vivermos.

que o Reino está aqui, e que está agora,
no momento em que queiramos construí-lo,
que não é algo distante,
que é agora o momento para o inventar,
que não devemos perder tempo
em torná-lo realidade,
e que entre nós sempre deveria haver igualdade.
terça-feira, janeiro 17, 2006
Chegou a hora dos leigos - Diocese da Guarda procura novas respostas pastorais
Estão quase a chegar os primeiros diáconos permanentes
Bodas de Diamante do Seminário Maior
domingo, janeiro 15, 2006
Movimento nos Registos Paroquiais
Deixo os Movimentos Paroquiais registados nestes últimos cinco anos.
2001 - 06 Baptismos; 05 Casamentos; 20 Óbitos
2002 - 04 Baptismos; 01 Casamentos; 16 Óbitos.
2003 - 10 Baptismos; 02 Casamentos; 12 Óbitos.
2004 - 04 Baptismos; 06 Casamentos; 16 Óbitos.
2005 - 06 Baptismos; 08 Casamentos; 16 Óbitos.
sábado, janeiro 14, 2006
Dar mais vitalidade às comunidades Bispo da Guarda vai ao encontro dos leigos
1 5H00 – Conferência, seguida de diálogo sobre os ministérios necessários nas nossas paróquias (os que já existem e os que é preciso criar ou dinamizar mais).
16H00 - Eleição de dois delegados ao Conselho Pastoral Diocesano, em formação.
16H30 - Celebração da Eucaristia presidida pelo Bispo da Diocese.
sexta-feira, janeiro 13, 2006
UM ANO DEPOIS... “O nosso problema não é fecharem as escolas, o nosso grande problema é não termos crianças”

A Guarda: Qual o balanço geral que faz de um ano à frente da Diocese da Guarda?
D. Manuel Felício: Um balanço muito positivo. Muito positivo no acolhimento que encontrei da parte de todas as pessoas, a começar pelos sacerdotes de todo o presbitério, pelos movimentos e serviços, pelas próprias paróquias que tive já a oportunidade de visitar e foram algumas, embora, não tantas como eu desejava. Encontrei um grande espírito de acolhimento ao ministério do Bispo, mesmo uma certa devoção pelo ministério do Bispo que pode ser um bom ponto de partido para um serviço de qualidade a estas comunidades. Em geral, são estes sentimentos de bem acolhido, que eu sinto e quero aqui exprimir.
A Guarda: Por aquilo que já constatou, como é que define a Diocese da Guarda?
D. Manuel Felício: Defino-a como uma Diocese com uma história muito forte de vocação missionária, com um grande desejo de enviar os seus membros até para fora do seu território, para outras congregações, para outras dioceses e até para o mundo. (...)
Depois, defino-a como uma Diocese com um aprofundamento espiritual, com tradições muito fortes de retiros, de Lausperene, de uma boa ligação a pessoas que a marcaram profundamente. Lembro, por exemplo, o Senhor D. João Oliveira Matos, cujo processo de Beatificação e Canonização está em curso. (...)
A Guarda: Vai avançar com a reestruturação das paróquias? Está ou não previsto o desaparecimento de algumas delas?
D. Manuel Felício: A reestruturação das paróquias já está a ser feita. Mas uma reestruturação das paróquias não significa tirar formalmente a categoria de paróquia a qualquer uma das que existem. Isto não é pensável. Agora, é verdade que nós desenvolvemos uma reflexão sobre os serviços essenciais que tem de ter uma paróquia, para ser verdadeiramente paróquia. Há paróquias que não podem ter todos os serviços essenciais. Não lhe vamos tirar o título de paróquia, por isso, mas vamos-lhe pedir que, progressivamente ganhem o sentido de pertencerem a um espaço pastoral mais alargado.
Nós, hoje, estamos cada vez mais a falar em unidades pastorais que envolvem a relativização das paróquias e também envolvem a conjugação do serviço do ministério sacerdotal com outros serviços, nomeadamente de leigos. Por este caminho, queremos caminhar e abrir uma outra perspectiva que eu gostaria de desenvolver muito, na nossa Diocese.
(...)
A Guarda: Como vê o encerramento das escolas primárias, um pouco, por toda a Diocese?
D. Manuel Felício: É uma situação muito preocupante. A minha preocupação, antes de estar no fecho das escolas, está na não existência de crianças. Queria insistir aqui, nesse ponto: o nosso problema não é fecharem as escolas, o nosso grande problema é não termos crianças. Por exemplo, estive, há dias, numa paróquia e perguntei quantas crianças havia e responderam-me que havia duas.
A minha preocupação não foi a escola, a minha preocupação foi essa terra só ter duas crianças. Quando faltam crianças numa terra ou numa família, nós começamos a ver o futuro em perigo. E, sem dúvida, o perigo é grande. Se não há inversão de marcha ou de rumo, é mesmo o fim. Eu espero que haja uma mudança de sentido e que a natalidade volte a ir para os índices de que nós precisamos. Quanto mais não seja só para repor a população nos índices devidos.