

Informações diversas e actuais a respeito da paróquia de FORNOTELHEIRO - Celorico da Beira, distrito da Guarda
Jesus quer que, através da nossa vida e das nossas obras, os homens possam conhecer e glorificar o Pai que está no Céu!
Todos eles viam no facto de ser discípulos de Jesus uma oportunidade de sair do anonimato das suas vidas e de obter vantagens humanas. Também eles queriam ser um pouco como os senhores deste mundo!
Desiludido com eles e, ao mesmo tempo, desejoso de os esclarecer melhor, Jesus diz-lhes: “Não deve ser assim entre vós”. Os apóstolos não podem pensar, agir e reagir como os chefes das nações e os grandes da terra. Não podem ter os mesmos objectivos nem seguir os mesmos métodos.
Os senhores deste mundo não exercem o seu poder com sentido de missão e espírito de serviço. Pelo contrário, exercem o seu domínio e impõem a sua vontade, servem-se de quem deviam servir, para satisfazerem a sua ambição pessoal.
Se os apóstolos quiserem continuar com Jesus, os seus sonhos e ideais devem ser diferentes. Não podem preocupar-se e, muito menos, devem lutar pelos primeiros lugares. De outro modo, sentir-se-ão defraudados, pois Jesus não garante fama ou facilidades nem prestígio ou honrarias.
Jesus, o Filho do homem, encontra-se entre os homens não para ser servido pelos homens, mas para os servir e dar a vida por eles. Na verdade, embora sendo Filho de Deus, ao vir ao mundo dos homens, não reivindicou ser tratado como Deus, mas assumiu condição de servo.
Como Servo de Deus ao serviço dos homens, Jesus aceitou o caminho da humildade, do amor e do sofrimento. E por esse caminho realizou a redenção de todos. Assim, a grandeza de Jesus radica no amor, ou seja, no servir e dar a vida. Jesus é o maior e o primeiro, porque foi o que amou mais, para que todos pudessem viver em Deus.
Consequentemente, os apóstolos (se quiserem sonhar com as grandezas do Céu e não com as da terra) devem tb aceitar servir e dar a vida, ser escravos de todos, beber o cálice da paixão.
É esta recompensa e não outra que os apóstolos devem desejar e esperar. É na expectativa desta recompensa e não de qualquer outra que eles se devem dedicar inteiramente ao serviço do Reino de Deus. Porque só Jesus pode garantir esta recompensa aos homens, eles aceitam como missão dar a conhecer este Jesus a toda a criatura, proclamando o seu Evangelho em toda a terra.
Deste modo, eles devem afastar dos seus horizontes existenciais toda a espécie de ambição ou luta pelos primeiros lugares.
(Domingo XXIX do Tempo Comum Ano b)
3. Mas não basta o simples cumprimento dos mandamentos. Jesus exige algo mais e mais radical. Àquele homem, Jesus pede-lhe que se desprenda dos seus bens, que distribua o dinheiro pelos pobres e que, depois, já plenamente livre, O siga como discípulo.
• Com estas exigências, Jesus ensina-nos que o homem deve colocar Deus em primeiro lugar e amá-lo acima de todas as coisas. A riqueza:
Jesus afirma, com insistência e sem contemplações, que é muito difícil aos ricos entrar no reino de Deus. A riqueza é um obstáculo à salvação do homem, quando é adquirida injustamente, quando leva o homem a esquecer Deus ou a convencer-se de que não precisa de Deus, quando torna o coração do homem insensível à sorte do seu semelhante.
• Jesus liga a exigência do desprendimento ao convite a segui-l’O. E, facilmente, compreendemos este facto. Na verdade, sendo Ele o único Salvador, seguir Jesus, na fidelidade ao seu Evangelho, é condição indispensável para chegar à salvação de Deus.
4. “Quem pode então salvar-se?”
E tu, estás efectivamente preocupado com isso?
Queres realmente salvar-te?
Para tal, estás disposto a dar a Deus a oportunidade de te salvar?
“Que hei-de fazer?” Tu já sabes o que deves fazer, qual a atitude que deves assumir perante Deus, qual o caminho que deves percorrer.
Segue Jesus e sê coerente! Isto te basta!
No entanto, sem Deus e sem os valores que dele derivam, muitos foram os problemas que mais rapidamente surgiram e para os quais se torna mais difícil encontrar uma solução adequada.
Referimos apenas o que diz respeito à família e às questões relacionadas com a educação.
Quais as consequências a tirar para Igreja deste Evangelho?
Quem é Cristo para nós?
- Ele é o Messias libertador, que o Pai enviou ao nosso encontro com uma proposta de salvação e de vida plena?
- Temos um conhecimento pessoal de Cristo, ou apenas o que aprendemos na Catequese, nos livros ou nas palestras?
Quem são os verdadeiros discípulos de Jesus?
Obrigado a todos aqueles que tornaram possível a vinda destes dois grupos ao Fornotelheiro.
- Certificado do Registo Civil da Criança;
- Padrinhos: crismados e com 16 anos de idade (Basta haver um só padrinho ou uma só madrinha, ou um e outra);
- Certidão de crisma - para os padrinhos (se crismados fora da paróquia). Se só um for crismado o(a) outro(a) será considerado apenas testemunha do Baptismo;
- Autorização passada pelo pároco da residência.
- Certificado do Registo Civil da Criança;
- Autorização do Baptismo passada pelo pároco da residência;
- Autorização da Câmara Eclesiástica de origem;
- Autorização da Câmara Eclesiástica da Guarda;
- Padrinhos, como se indica acima.
Casamentos:
- Falar com o pároco e marcar a data. (Devido à quantidade de comunidades ao cuidado pastoral do pároco, pede-se a antecipação necessária para o efeito (1 ano?). Caso haja atraso os noivos terão da acertar uma data que não colida com outras actividades pastorais.
- Participar num CPM - Centro de Preparação para o Matrimónio;
- Autorização do Registo Civil para casar;
- Fazer o processo religioso atempadamente.
- Tudo o que se indica no parágrafo anterior;
- Fazer com o pároco da residência o Processo Religioso, dizendo-lhe que é para casar noutra diocese, e trazer a autorização da sua diocese;
- Apresentar ao pároco do lugar do casamento todos os documentos acima indicados, pelo menos 30 dias antes.
OBRIGADO A TODOS!
P.S.: Quem desejar ver o resto das actividades, pode visitar: www.velosa.blogspot.com
Que estava Via Sacra nos ensine a estar, a caminhar, a parar e a sofrer no caminho doloroso do dia a dia.
São José viveu na sua própria carne a adesão plena à vontade de Deus. Abandonou-se a Deus, deixando-se guiar pelas suas mãos. Afirma João Paulo II: «São José era um "homem justo", fiel e dócil à Palavra de Deus... Envolvido de perto no mistério da Encarnação, foi-lhe pedido que acreditasse naquilo que humanamente era difícil de compreender- viu desabrochar em Maria uma vida que era de origem divina, e só a fé lhe permitiu não fugir diante do mistério: "Não temas, José". A exortação do anjo faz-nos intuir os temores, embora tão humanamente compreensíveis, tornando-o próximo de nós" .
A devoção aos santos não passou de moda nem perdeu o seu valor. Eles são nossos modelos e intercessores junto de Deus, no nosso seguimento do seu filho Jesus.
"Cada grande época de transição histórica na Igreja - podemos até dizer: cada época na história da salvação teve os santos como protagonistas. Só eles têm a força para ir contra corrente, a força de suportar os grandes traumas que essas mudanças comportam; a força de não parar na análise da situação, mas de transformá-la, começando por se transformarem a si próprios; poderão certamene ser reformadores, mas não reformistas; farão aquilo que outros se contentam apenas em projectar; não se evadem do presente para se refugiarem no futuro; são sobretudo portadores de esperança e de vida, porque têm em si a vitalidade e a força invencível de Deus, até mesmo no mais duro sacrifício, na falência aparente". Pe. Renato Perino
Vamos ser generosos porque a solidariedade alarga os horizontes da nossa Fé e também dos nossos projectos humanos, pessoais e familiares.
Veja o artigo completo em: www.jornalaguarda.com
A todos aqueles que com a suas ofertas e trabalho contribuiram para a Capela de Quintas do Salgueiro o meu muito obrigado.