
Informações diversas e actuais a respeito da paróquia de FORNOTELHEIRO - Celorico da Beira, distrito da Guarda
quarta-feira, novembro 29, 2006
sábado, novembro 25, 2006
ESPECTÁCULO DE SOLIDARIEDADE

quinta-feira, novembro 23, 2006
“Formação cristã/Catequese de Adultos”

sábado, novembro 18, 2006
Adoração eucarística

· O mistério eucarístico é o maior sinal da nossa fé.
· A adoração eucarística deve brotar da celebração.
· Somente um coração humilde será capaz de contemplar.
A adoração eucarística, pessoal ou comunitariamente, deve brotar da celebração do memorial da Páscoa do Senhor e a ele conduzir. Essa prática orante alcança o seu maior significado na medida em que está em sintonia com o que a Eucaristia é e realiza: a Aliança de Deus com o seu povo, a construção da Igreja – “escola e casa de comunhão”. Portanto, não pode haver concorrência entre a Eucaristia celebrada e a

Deus quer dar à Igreja sacerdotes segundo o seu coração

Continua e continuará sempre válido o mandamento de Jesus: “pedi ao senhor da Messe...”. É necessário pedir ao Senhor os sacerdotes que Ele nos quer dar. E Deus quer dar à Igreja sacerdotes segundo o seu coração.
Por conseguinte, não tem sentido nem é eficaz a oração, quando pedimos os sacerdotes que nós queremos, na quantidade e segundo o modelo que nos convém. A oração não é para convencer nem para pressionar Deus a fazer a nossa vontade. Pelo contrário, rezamos para que, também no que se refere aos sacerdotes, se faça a vontade de Deus “assim na terra como no Céu”.
Consequentemente, não rezamos bem nem assumimos a atitude correcta diante de Deus, quando:
- pedimos mais sacerdotes para não ter que mudar nada na nossa vida nem nas nossas comunidades cristãs;
- para não ter assumir o lugar e a missão que nos compete no seio da Igreja;
- para não ter que aceitar que certos serviços e mi-nistérios sejam exercidos pelos leigos, apesar de específicos da sua missão;
- para não termos que nos deslocar e celebrar a nossa fé noutros lugares e com os cristãos de outras comunidades.
É um contra senso exigir a Deus que nos dê sacerdotes para fazerem o que os leigos podem fazer; ou pedir sacerdotes para que possa haver a celebração da Eucaristia em todos os lugares, tantas vezes tão próximos, quando as pessoas podem e têm meios para se deslocarem.
Não podemos esperar que Deus escute a nossa oração e atenda os nossos pedidos, quando estes revelam o nosso egoísmo e a nossa falta de fé.
É, pois, indispensável a nossa conversão à vontade de Deus, pedindo e aceitando os sacerdotes que Deus quer chamar e enviar para a sua messe: discípulos fiéis de Cristo e servidores dedicados do Reino dos Céus.
São esses os únicos padres que a Igreja e o mundo precisam!
Dos outros, ainda há quantos baste!
domingo, novembro 12, 2006
sábado, novembro 11, 2006
É no dar que se recebe!

O pobre pode e deve partilhar o pouco que tem com quem tem menos ou não tem nada. Quem precisa de ser ajudado não está isento do dever de ajudar quem precisa!
Exclui a recompensa de Deus quem procura apenas o reconhecimento dos homens. E procura apenas a recompensa dos homens quem não acredita na vida eterna.
Interrogações:
• Tu, quando dás, olhas apenas para o que tu possuis ou tens também em conta as necessidades de quem precisa? Condicionas a tua oferta pelo que dão os outros ou segues o impulso da tua generosidade?
• Em relação à Igreja, qual é o grau da tua partilha? Limitas-te à esmola que dás nos peditórios da Missa? Ou assumes a parte da tua missão de cristão, pondo a render os teus talentos e os teus carismas ao serviço da comunidade? Entendes a fé como um dom de Deus que deves partilhar com os homens por meio do testemunho da tua vida?

• E, em relação aos sacerdotes, tens necessidade deles porque sentes necessidade de Deus ou apenas porque ainda gostas de certas tradições religiosas? Pelo modo como os olhas e entendes a sua missão, pelo modo como te serves deles e os acolhes, pelo oração que fazes e o modo como vives, consideras que dás um contributo sério e positivo para o aumento das vocações sacerdotais?
• Finalmente, que tens em vista, quando fazes o bem? Procuras o reconhecimento dos homens ou a recompensa de Deus? Para ti, conta mais a admiração e os aplausos dos homens ou o prémio da vida eterna?
sexta-feira, novembro 10, 2006
"Tu amas-me?" - Mensagem de D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, para a Semana dos Seminários

Desta vez, propõe-se como tema de reflexão e oração a todo o Povo de Deus, durante a Semana dos Seminários, a pergunta que Jesus fez a Pedro, já depois da Sua Ressurreição, numa das últimas aparições – “tu amas-me?”.
E esta continua a ser a pergunta fundamental que o mesmo Jesus faz aos seus sacerdotes e a quantos encontra pelos caminhos da vida e chama para o Ministério Sacerdotal.
A questão de fundo das vocações sacerdotais e consequentemente dos Seminários é o amor decidido a Deus e em Deus aos irmãos.

Pedimos que, no próximo domingo, dia 12, em todas as celebrações dominicais espalhadas pelas paróquias da Diocese se refira a abertura da Semana dos Seminários e também se lembre o seu encerramento, 8 dias depois.
sábado, novembro 04, 2006
"Não estás longe do Reino de DEus"

• Considera que Jesus tem razão porque o amor, na sua dupla vertente de amor a Deus e de amor ao próximo, é o primeiro, o maior, o mais importante dos mandamentos. Ele é, ao mesmo tempo, a alma e a síntese de todos eles.
• Concorda, porque a resposta de Jesus está em plena sin-tonia com o A.T. De facto, Jesus cita o Deuteronómio (6,5) no que se refere ao âmbito e às exigências do amor a Deus, e cita o Levítico (19,18) para exprimir a medida do amor ao próximo.
• Concorda, porque Jesus fundamenta a prioridade do amor na unicidade de Deus: “o nosso Deus é o único Senhor”.

“Não estás longe do reino de Deus”.
Jesus gostou e julgou positivamente a apreciação que o escriba fez da sua resposta. Gostou da sinceridade das suas palavras e pressentiu que o escriba, para além de saber o que há de mais importante nos mandamentos, se esforçava por viver segundo o espírito dos mesmos.
Gostou, de modo especial, que o escriba soubesse e defendesse que o amor é o elemento distintivo e mais valiosos da verdadeira religião. Na verdade, “amar... vale mais do que todos os holocaustos e sacrifícios”. Neste sentido, o escriba como que anteci-pa a revelação de Jesus sobre o culto que agrada realmente a Deus, o culto “em espírito e em verdade”.
Finalmente, Jesus deixa bem claro que os mandamentos, rectamente entendidos, conscientemente assumidos e coerentemente vividos, constituem o caminho do reino de Deus. “Não estás longe do reino de Deus”.
quinta-feira, novembro 02, 2006
Romagem ao Cemitério


É esta fé e este amor que nos impele a rezar por eles e a colocar sobre as suas campas algumas flores. O amor que sobrevive à morte confirma a sinceridade do amor que lhes dedicámos durante a vida. Estes gestos só têm realmente razão de ser e verdadeiro sentido na medida em que correspondem ao afecto e ao bem que lhes fizemos em vida.
A nossa presença neste lugar deve levar-nos a tomar consciência de que também nós somos

Neste lugar, onde somos tentados a fixar a nossa atenção nos aspectos mais dramáticos e angustiantes da morte, levantemos os olhos para o alto, olhemos para o mais além. Aqui e hoje, acordemos para o sentido da vida, abrindo o nosso coração a Deus e ao sonho da vida eterna.
Aqui e hoje, neste lugar onde não há lugar para ilusões e vaidade, comprometamo-nos a viver coerentemente a nossa fé, deixando-nos guiar sempre pela palavra viva de Deus.
quarta-feira, novembro 01, 2006
Dia de pensar no CÉU...
• Sim, anseio por viver na casa do Pai, aquela casa onde

• Sim, desejo habitar na nova Jerusalém, a cidade santa, onde não “haverá mais morte, nem luto, nem pranto, nem dor”.
Porém, para chegar à meta dos meus sonhos, os sonhos da minha fé, é necessário antecipar, tornando realidade na minha vida, quanto isso é possível neste mundo, o que é a realidade no Céu.
• O Céu é ver a Deus face a face, tal como Ele é! Neste mundo, devo, pois, aprender a ver Deus nas obras da criação, nos acontecimentos da vida, na revelação da Es-critura. Não posso chegar ao Céu e Deus ser completa-mente desconhecido para mim!
• O Céu é viver em Deus, habitar na sua morada santa. Por isso, enquanto vivo neste mundo, devo aceitar que Deus habite em mim, reservando-lhe o melhor lugar do meu coração. Não posso entrar no Céu sem que Deus me seja, de algum modo, familiar!
• O Céu é viver em perfeita comunhão com Deus e com todos aqueles que estão em Deus. Por conseguinte, en-quanto habito na terra, devo viver com toda a intensi-dade possível o duplo mandamento do amor a Deus e do amor ao próximo.

• O Céu é participar no banquete, na festa, na alegria de Deus. Na terra, eu tenho o banquete da Eucaristia. Esta é verdadeira Ceia do Senhor. Nela, Jesus oferece-se a mim e a todos como o alimento de vida eterna. A Eucaristia per-mite-me saborear, já na terra, como o Senhor é bom e, nessa mesma medida, prepara-me para o Banquete do Reino dos Céus.
• O Céu é meta, é “alegria plena e delícias eternas”! Resta-me percorrer o caminho com perseverança e alegria!
INTERROGAÇÕES da FESTA DE TODOS OS SANTOS
- Quais são as tuas expectativas em relação a Deus e à vida eterna?
- Olhando para as criaturas, sentes curiosidade em conhecer o Criador?
- Percorrendo a história da salvação, fixando-te no amor de Deus revelado em JC, sentes o desejo de te encontrar pessoalmente com Ele?
- Ao olhares para ti, ao tomares consciência que Deus é a origem de toda a vida, que te mantém na existência e que te chama à vida eterna, sentes-te irresistivelmente impelido a caminhar para Ele?
Tu, cristão, pensa na vida eterna e olha para a multidão daqueles que já a alcançaram. Considera e verás que é possível e vale a pena lutar por este prémio. É uma insensatez do homem impedir Deus de lhe conceder tão grande dom!
Pára e medita em tudo o que Deus te propõe e quer para ti. Então, não só descobrirás as vantagens de viver sempre com Deus, como sentirás a necessidade de viver exclusivamente para Ele.
sexta-feira, outubro 27, 2006
ATENÇÃO: muda a hora.
de Sábado para Domingo,
às 2 horas da manhã,
muda a hora legal de Verão para a hora de Inverno.
Os relógios atrasam 60 minutos
E Nós o que podemos fazer?

O cego é símbolo de todos os que "não vêem" no seu coração as coisas importantes, não reconhecem a presença e o amor de Deus, e vivem na escuridão.
- Quais são as nossas cegueiras, que devemos apresentar a Cristo, para que nos cure e nos dê a sua verdadeira Luz?
2) Perseverar na Oração como Bartimeu.
- Somos pacientes e perseverantes na oração?
3) Seguir Jesus no Caminho:
A Estrada é o símbolo da caminhada de nossa vida. Seguir Jesus ao longo da estrada, significa fazê-lo entrar na nossa vida, em todas as coisas que fazemos. O cego curado seguiu Jesus pelo caminho, tornou-se um "discípulo". Para ser "Discípulo" precisa querer VER e decidir CAMINHAR. Não basta a euforia do primeiro encontro.
Façamos nossa, a oração cego: "Mestre, que eu veja !…"
quinta-feira, outubro 26, 2006
TODOS OS SANTOS - 1 Novembro


sábado, outubro 21, 2006
A Diocese da Guarda aposta na Catequese com adultos

"Só conhecendo Jesus Cristo e a Boa Nova do Evangelho podemos viver com seriedade a nossa fé e dar razão da esperança que nos anima na vida de todos os dias"
- A fé do Povo de Deus;
- A revelação de Deus e a sua transmissão;
- Crer, a resposta do homem a Deus;
- Os símbolos da fé;
- Creio em Deus Pai Todo-Poderoso;
- Creio em Jesus Cristo, Filho único de Deus;
- Jesus Cristo padeceu son Pôncio Pilatos; foi crucificado, morto e sepultado;
- Creio no Espírito Santo;
- Creio na Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica;
- Creio na ressurreiçãda carne e na vida eterna.
“A caridade, alma da missão” é o tema do presente Dia Mundial das Missões”.


- Conheces Jesus Cristo ao ponto de te sentires fascinado e seduzido por Ele, pela sua vida e pelo seu Evangelho?
- Sentes que Jesus é importante para a tua realização pessoal ao ponto de considerares que Ele também é necessário para os outros?
- Reconheces que conhecer Cristo é um direito de todos os homens e dá-lo a conhecer é um dever de quem O conhece?
- O teu espírito missionário limita-se à esmola que dás no peditório da Missa? Ou estende-se à oração frequente e, mais ainda, abrange o testemunho da tua vida quotidiana?
- Tens consciência de que algumas pessoas poderão aproximar-se de Cristo ou afastar-se dele, vendo o que tu fazes em seu nome?
- Sabes que a tua salvação depende, e muito, do que tu fazes pela salvação dos outros?
Jesus quer que, através da nossa vida e das nossas obras, os homens possam conhecer e glorificar o Pai que está no Céu!
Estamos para servir e não para ser servidos

Os dois irmãos Tiago e João apressam-se e antecipam-se a pedir a Jesus que lhes reserve os melhores lugares junto dele, quando estiver na sua glória. O pedido dos filhos de Zebedeu revela atrevimento e, diremos mesmo, abuso de confiança: “nós queremos que nos faças o que te vamos pedir”.
Julgando-se melhores do que os outros apóstolos ou pensando que Jesus tem por eles uma simpatia especial, como que O pressionam para lhes garantir o que Lhe pedem. Esquecem ou não sabem que o Céu não se consegue com cunhas!!
- Movidos pelo ciúme e pela inveja, os outros apóstolos entram em conflito com Tiago e João. Zangam-se não tanto porque os dois irmãos pedem o que não devem, mas, certamente mais, porque cada um deles se considera também o melhor e tem a mesma pretensão!
- A atitude de uns e a reacção dos outros revelam que ainda não tinham entendido a razão de ser da sua vocação nem, muito menos, vislumbravam o verdadeiro alcance da missão que Jesus lhes iria confiar.
Todos eles viam no facto de ser discípulos de Jesus uma oportunidade de sair do anonimato das suas vidas e de obter vantagens humanas. Também eles queriam ser um pouco como os senhores deste mundo!
Desiludido com eles e, ao mesmo tempo, desejoso de os esclarecer melhor, Jesus diz-lhes: “Não deve ser assim entre vós”. Os apóstolos não podem pensar, agir e reagir como os chefes das nações e os grandes da terra. Não podem ter os mesmos objectivos nem seguir os mesmos métodos.
Os senhores deste mundo não exercem o seu poder com sentido de missão e espírito de serviço. Pelo contrário, exercem o seu domínio e impõem a sua vontade, servem-se de quem deviam servir, para satisfazerem a sua ambição pessoal.
Se os apóstolos quiserem continuar com Jesus, os seus sonhos e ideais devem ser diferentes. Não podem preocupar-se e, muito menos, devem lutar pelos primeiros lugares. De outro modo, sentir-se-ão defraudados, pois Jesus não garante fama ou facilidades nem prestígio ou honrarias.
Jesus, o Filho do homem, encontra-se entre os homens não para ser servido pelos homens, mas para os servir e dar a vida por eles. Na verdade, embora sendo Filho de Deus, ao vir ao mundo dos homens, não reivindicou ser tratado como Deus, mas assumiu condição de servo.
Como Servo de Deus ao serviço dos homens, Jesus aceitou o caminho da humildade, do amor e do sofrimento. E por esse caminho realizou a redenção de todos. Assim, a grandeza de Jesus radica no amor, ou seja, no servir e dar a vida. Jesus é o maior e o primeiro, porque foi o que amou mais, para que todos pudessem viver em Deus.
Consequentemente, os apóstolos (se quiserem sonhar com as grandezas do Céu e não com as da terra) devem tb aceitar servir e dar a vida, ser escravos de todos, beber o cálice da paixão.
- Mas ela garante também alegria e plena realização pessoal! Na verdade, Jesus promete aos discípulos, que deixaram tudo para o seguir e o seguem com fidelidade, uma larga recompensa no mundo presente, e, no mundo futuro, a vida eterna.
É esta recompensa e não outra que os apóstolos devem desejar e esperar. É na expectativa desta recompensa e não de qualquer outra que eles se devem dedicar inteiramente ao serviço do Reino de Deus. Porque só Jesus pode garantir esta recompensa aos homens, eles aceitam como missão dar a conhecer este Jesus a toda a criatura, proclamando o seu Evangelho em toda a terra.
Deste modo, eles devem afastar dos seus horizontes existenciais toda a espécie de ambição ou luta pelos primeiros lugares.
- A grandeza do homem está mais no que ele faz pelos outros do que no que os outros fazem por ele!
- A importância do homem não está nos lugares que ocupa, mas no contributo que dá para que o mundo seja melhor.
- O poder do homem não se avalia pelo número de servos (ou de súbditos) que tem, mas pela intensidade e abrangência do seu amor!
- O prestígio do homem não se mede pelas vezes que aparece na televisão, mas pelo facto de o seu nome estar ou não escrito no Céu!
(Domingo XXIX do Tempo Comum Ano b)
quinta-feira, outubro 19, 2006
Centro Pastoral D. João de Oliveira Matos
Agora, passados tantos

Ordenação dos primeiros Diáconos Permanentes - No próximo Domingo, na Diocese da Guarda

De acordo com o padre Joaquim António Duarte “dos onze homens que fizeram a sua preparação teológica, espiritual e pastoral, sete deles, irão receber o sacramento da ordem no grau de Diaconado. São eles: Amadeu Antunes (Tourais), António Diogo (Guarda), António Fernandes (Vale de Espinho), José Martins (Covilhã), Manuel Neves (São Miguel da Guarda), Manuel Castela (Guarda), Manuel Conceição (Soito). Além destes, mais quatro outros que fizeram também já a sua preparação continuarão a exercer o Ministério de Acólitos da santa Igreja por mais algum tempo e são: Luís Salvador (Fiães), Francisco Lambelho (Fundão), António Baltazar (Sequeira), José Leão (São Miguel da Guarda)”.
Recorde-se que o Diaconado Permanente aparece no início da Igreja, com a instituição dos sete Diáconos destinados de forma especial para servir “às mesas”. Mantiveram-se muito vivos na Igreja até ao século V. Começaram a desaparecer devido, sobretudo, ao aumento de presbíteros. O Concílio Vaticano II abriu as portas à sua restauração com o objectivo de enriquecer a Igreja com as funções do ministério diaconal, de reforçar com a graça da ordenação diaconal aqueles que, de facto, já exerciam funções Diaconais e de prover de ministros sagrados as regiões que sofriam de escassez de clero.
Dia 22: Dia Mundial das Missões

Afinal, os cristão são, há muito, o maior número entre as diversas religiões do mundo, com os seus mais de dois mil milhões de fiéis, num universo que já ultrapassa os seis mil milhões de habitantes. Cristãos, isto é, católicos, protestantes, ortodoxos e anglicanos, entre outros, são todos os que professam Jesus Cristo e O aceitam como Senhor e Redentor da humanidade.
É certo que a muitos níveis passamos a vida a menosprezar a acção dos cristãos, face à messe por desbravar, com lamúrias que não conduzem a nada, mas a verdade é que, se olharmos bem, a mensagem de salvação está presente nos mais variados cantos da Terra, espalhada por gente generosa que se entrega à missão com o exemplo de vida e com o fervor de quem acredita num mundo melhor, marcado pelos valores que dimanam do Evangelho.
Mas se é correcto valorizarmos tudo quanto tem sido feito pelos cristãos de várias correntes, também não podemos quedar-nos à sombra do trabalho por eles desenvolvido, como se tivéssemos o direito de nos alhear das nossas responsabilidades baptismais, que nos devem obrigar a estar com todos os que deixam tudo para servir a Boa Nova da Salvação anunciada há dois mil anos.
Cresce o número dos que ignoram Cristo

Diz o Papa que “o número daqueles que ignoram Cristo e não fazem parte da Igreja está em contínuo aumento; mais ainda: quase duplicou, desde o final do Concílio. A favor desta imensa humanidade, amada pelo Pai a ponto de lhe enviar o seu Filho, é evidente a urgência da missão”. De facto, apenas um terço da humanidade aceita Cristo, pelo que a tarefa evangelizadora tem ainda um longo caminho para percorrer, pelo nosso testemunho de vida, pela palavra, pela oração e pela partilha generosa.
Um dado curioso e que nos deve interpelar está no facto de o islamismo continuar a crescer, mesmo no ocidente, tendo no mundo já ultrapassado o próprio catolicismo. A isso não será alheio o seu fervor religioso e a vivência diária daquilo em que acredita, em perfeito contraste com a crescente indiferença dos cristãos. Por exemplo, na Diocese de Aveiro, com 310 mil habitantes, apenas participam nas eucaristias dominicais cerca de 80 mil. Os outros 230 mil ficam-se pelo grupo dos chamados “católicos não praticantes” ou de vivência cultual esporádica.
Quando falamos de missão no seio da Igreja, logo associamos a ideia da divulgação do Evangelho em África e na Ásia, sobretudo, quando, afinal, há tanto que fazer entre nós. E o trabalho a fazer tem de passar, antes do mais, pelo testemunho de fé no dia-a-dia, quer na defesa dos valores do cristianismo, quer mesmo nas opções políticas, sociais, artísticas e culturais.
Os cristãos têm de exorcizar o indiferentismo e o individualismo que campeiam nas comunidades religiosas, ao mesmo tempo que devem valorizar projectos de evangelização que apostem na defesa dos valores que têm suportado a nossa civilização.
Refere o Santo Padre que “nunca nos devemos envergonhar do Evangelho e nunca devemos ter medo de nos proclamarmos cristãos, silenciando a própria fé. Ao contrário, é necessário continuar a falar, alargar os espaços do anúncio da salvação, porque Jesus prometeu permanecer sempre e de qualquer forma presente entre os seus discípulos”.
Fernando Martins in Ecclesia
quarta-feira, outubro 11, 2006
"Deus torna possível os impossiveis do homem"

• Só Deus, para quem tudo é possível, pode salvar o homem. A salvação do homem consiste em este ter pleno acesso à vida de Deus e viver eternamente no seu amor. Ora, só Deus pode, por sua iniciativa, absolutamente livre e gratuita, oferecer-se ao homem e acolher o homem na sua vida. Assim, a salvação do homem é obra de Deus.
• Só Deus pode salvar o homem. E não só pode como também quer e tudo faz para que tal aconteça. Deste modo, aquilo que é impossível torna-se possível.
2.”Que hei-de fazer para alcançar a vida eterna?”
Se só Deus pode salvar e se a salvação é dom de Deus, tem realmente sentido a pergunta daquele homem? Pela resposta de Jesus, podemos concluir que sim, ou seja, o homem tem necessidade de saber o que deve fazer para que a salvação aconteça na sua vida.
• Na verdade, só Deus pode salvar, só Deus, no seu infinito amor, pode abrir ao homem as portas da vida eterna. No entanto, o homem precisa de acolher a oferta de Deus e de lhe corresponder com a sua vida, aderindo a Ele com toda a sua mente, com todo o seu coração e com todo o seu ser.
• Sim, Deus quer que todos os homens se salvem, mas não salva nenhum homem sem que este dê o seu consentimento, sem que este mostre com a sua vida que realmente quer ser salvo por Ele.
• Para que a salvação aconteça na sua vida, o homem precisa, antes de mais, cumprir os mandamentos. O cumprimento dos mandamentos está ao alcance do homem, de todos os homens.
3. Mas não basta o simples cumprimento dos mandamentos. Jesus exige algo mais e mais radical. Àquele homem, Jesus pede-lhe que se desprenda dos seus bens, que distribua o dinheiro pelos pobres e que, depois, já plenamente livre, O siga como discípulo.
• Com estas exigências, Jesus ensina-nos que o homem deve colocar Deus em primeiro lugar e amá-lo acima de todas as coisas. A riqueza:
- Não pode ocupar o coração do homem, roubando o lugar que pertence a Deus.
- Não pode tornar o homem cego em relação às necessidades dos pobres.
- não deve impedir o homem de seguir Cristo com total liberdade interior, de alma e de coração.
Jesus afirma, com insistência e sem contemplações, que é muito difícil aos ricos entrar no reino de Deus. A riqueza é um obstáculo à salvação do homem, quando é adquirida injustamente, quando leva o homem a esquecer Deus ou a convencer-se de que não precisa de Deus, quando torna o coração do homem insensível à sorte do seu semelhante.
• Jesus liga a exigência do desprendimento ao convite a segui-l’O. E, facilmente, compreendemos este facto. Na verdade, sendo Ele o único Salvador, seguir Jesus, na fidelidade ao seu Evangelho, é condição indispensável para chegar à salvação de Deus.
4. “Quem pode então salvar-se?”
E tu, estás efectivamente preocupado com isso?
Queres realmente salvar-te?
Para tal, estás disposto a dar a Deus a oportunidade de te salvar?
“Que hei-de fazer?” Tu já sabes o que deves fazer, qual a atitude que deves assumir perante Deus, qual o caminho que deves percorrer.
Segue Jesus e sê coerente! Isto te basta!
INQUERITO - Opinião sobre o blog
A Pergunta era esta - Na sua opinião o blog da paroquia deverá ser um espaço de...
- Informação - 37%
- Pensamentos para reflexão - 37%
- Partilha de acção pastoral - 11%
- Reflexão biblica - 5%
- Noticias eclesiais - 5%
- Partilha de recursos pastorais - 5%
- Debate teológico - 0%
COMENTA OS RESULTADOS
sexta-feira, outubro 06, 2006
A Família, no Plano de Deus

As leituras bíblicas de hoje dão-nos a oportunidade de reflectir sobre a dignidade do Matrimonio cristão, dentro do maravilhoso Plano de Deus..
A 1 leitura fala-nos de Deus que criou o Homem e a Mulher, para se completarem, para se ajudarem, para se amarem. (Gn 2,18-24)
- Apesar de possuir o domínio sobre todas as criaturas, o homem não está plenamente realizado. Sente uma profunda SOLIDÃO.
- DEUS preenche a sua solidão, ao criar a mulher, dotada da mesma natureza e da mesma dignidade. Homem e Mulher complementam-se e os dois juntos levam a bom termo a obra do Criador.
* O texto não é uma reportagem dos factos passados, mas uma CATEQUESE.
1) A solidão é uma experiência terrível para a pessoa humana. Mesmo na abundância de bens materiais, o homem não é feliz. Deus criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança. É na partilha de vida e de amor que o homem encontra a realização plena de sua existência.
2) Homem e mulher são iguais em dignidade. Eles são "da mesma carne", iguais no seu ser, partícipes do mesmo destino; completam-se um ao outro e ajudam-se mutuamente para atingirem a realização. Esta realidade exige que homem e mulher se respeitem e exclui qualquer atitude egoísta de dominação.
3) Unidade: "Tornar-se-ão uma só carne" = uma só pessoa... Uma fusão não apenas dos corpos, mas na sua totalidade: corpo e alma: com os seus projectos, os seus sentimentos, os seus ideais, as suas tendências, as suas esperanças, as suas amizades... A SUA FÉ...

- Cristo responde: Moisés permitiu por causa da dureza do vosso coração… Mas desde o começo da Criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe, e os dois serão uma só carne... Portanto, o que Deus uniu o homem não separe”.
- Diante da posição do Mestre, os discípulos ficam perplexos...
- E Jesus conclui: "Quem despede a sua mulher e se casa com outra, comete adultério"
* O divórcio e a poligamia não fazem parte do projecto de Deus. Jesus reafirma a unidade e a indissolubilidade do matrimonio e condena o divórcio e a poligamia. Cristo até admite a separação (em último caso), mas não um novo casamento.
+ O texto termina com uma referência às CRIANÇAS, as maiores vítimas de uma família fragmentada:
- As mães levam os seus filhos a Jesus para que os abençoe.
- Os apóstolos impacientes tentam-nas impedir…
- JESUS: "Deixai vir a mim as crianças. Não as proibais, porque o Reino de Deus é dos que são como elas… Ele abraçava as crianças e as abençoava, impondo-lhes as mãos".
* Os esposos não podem pensar só em si mesmos, esquecendo os filhos… A Missão dos pais, é repetir o gesto das mães israelitas: levar os filhos a Jesus, para que, abençoadas por ele, conservem a inocência e sejam um dia recebidas no reino dos céus, preparado para elas.
+ A nossa atitude para com os divorciados:
- Acolher, integrar, compreender e ajudar aqueles a quem as circunstâncias da vida impediram de viver o projecto ideal de Deus.
- Sem renunciar ao "ideal", que Deus propõe e Jesus reafirma no Evangelho.
A felicidade de uma família só existe quando há COMUNHÃO: - entre os esposos - com os filhos e - também com Deus…
Rezemos para que as nossas famílias sejam a família que Deus quer: "Santuário da vida" e "Berço do Amor e da Fé".
sexta-feira, setembro 29, 2006
“Quem me dera que todo o povo do Senhor fosse profeta”

- Baniram Deus para, depois, questionarem todos os princípios e valores morais.
- Baniram Deus em nome da liberdade e da felicidade do ho-mem. E, ao privarem o homem de Deus e da sua dimensão espiritual, limitaram drasticamente a sua liberdade e os seus horizontes existênciais, reduzindo-o a um escravo da sociedade de consumo.
- Baniram Deus da sociedade e com ele quiseram eliminar os valores humanos, morais e espirituais. Deste modo, pretendiam resolver certos problemas sociais e emancipar definitivamente o homem.
No entanto, sem Deus e sem os valores que dele derivam, muitos foram os problemas que mais rapidamente surgiram e para os quais se torna mais difícil encontrar uma solução adequada.
Referimos apenas o que diz respeito à família e às questões relacionadas com a educação.
- Nunca como hoje a família esteve tão ameaçada. Antes de mais, é o próprio conceito de família que se divulga; depois, são os ideais de vida familiar que se propõem e promovem nos meios de comunicação; são os negócios que se permitem e que atentam contra a fidelidade e estabilidade familiar.
Hoje, é preciso dizê-lo sem medo, há muita gente que ga-nha dinheiro fácil e enriquece agindo contra o casamento e a família. É verdade que toda a gente tem direito a ganhar a vida. Mas também é verdade que toda o gente a deve ganhar honestamente e com dignidade.
As pessoas que optam por um modo de vida que atenta cla-ramente contra o amor e a família, sejam elas quem forem e venham donde vierem, não podem ser bem vindas em ne-nhum lugar. Ainda que as tenhamos de respeitar enquanto pessoas, não podemos aprovar as suas opções e a sua con-duta. - No que se refere à educação, consequência de uma educação sem Deus e sem valores, a situação é também preocu-pante e sem uma solução credível à vista.
Quiseram uma educação sem disciplina e sem respeito, sem regras sem normas, sem rigor e sem exigências. E o resultado está aí. As queixas dos pais e dos educadores começam a ser muitas. Mas que podem esperar eles, atendendo à educação que dão?
Hoje, a maior parte dos pais e uma parte considerável de educadores não têm, porque os não vivem, os valores que devem transmitir. E uma educação sem valores não é, seguramente, educação.
E enquanto não houver a lucidez e a humildade necessárias para reconhecer e enveredar pelo justo caminho da educação, não será possível nenhuma reforma eficaz do sistema educativo, nem será encontrada uma justa solução para os problemas que a afectam.
Sem os horizontes de Deus, sem a luz da fé e sem o suporte dos valores, o homem fica mais limitado e fragilizado na hora de enfrentar os desafios da vida e de encontrar uma resposta para eles.
Assim, muitos desistem de coisas fundamentais da vida:
· uns desistem do casamento e da família,
· outros desistem de educar os filhos,
· outros ainda desistem dos seus sonhos e ideais.
· Numa palavra, sem Deus, com mais facilidade e com menos razões, as pessoas conformam-se com a realidade e desistem de viver, resignando-se a uma existência sem esperança e sem sentido.
domingo, setembro 24, 2006
"Porque discutis?"
• E na nossa Comunidade? Também há discussões, críticas, ambições, rivalidades? Por que? Onde está a raiz de tudo? Desejo consciente ou inconsciente ser o MAIOR? Procuro cargos, títulos, honrarias ou elogios…?
• E nas nossas famílias? Há divisões, conflitos… ciúmes…separações… Por que? Quando um ganha, os dois perdem!... Não há vencedores...
+ Na comunidade cristã, quem são os primeiros? As palavras de Jesus não deixam qualquer dúvida: "Quem quiser ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos".
- Na comunidade cristã, a única grandeza é a grandeza de quem, com humildade e simplicidade, faz da própria vida um serviço aos irmãos.
- Na comunidade cristã não há donos, nem grupos privilegiados, nem pessoas mais importantes do que as outras, nem distinções baseadas no dinheiro, na beleza, na cultura, na posição social...
- Na comunidade cristã há irmãos iguais, a quem a comunidade confia serviços diversos tendo em vista do bem de todos. Aquilo que nos deve mover é a vontade de servir e de partilhar com os irmãos os dons que Deus nos concedeu.
Quais as consequências a tirar para Igreja deste Evangelho?
domingo, setembro 17, 2006
PARA MEDITAR (XXIV Domingo Comum B)
"Que importa se alguém diz que tem fé e não a põe em prática...
A Fé sem obras é morta!" (Carta de São Tiago)
quinta-feira, setembro 14, 2006
Ser cristão é ...

- Muitos vêem Jesus como um HOMEM BOM, atento aos sofrimentos dos outros;
- outros vêem Jesus como um admirável MESTRE que tinha uma proposta de vida interessante;
- alguns vêem Jesus como um grande LIDER, que acendeu a esperança nos corações das multidões carentes;
- outros, ainda, vêem Jesus como um REVOLUCIONÁRIO, preocupado em construir uma sociedade mais justa e mais livre.
= Todos apresentam Jesus como "um homem" extraordinário, que marcou a história como tantos outros. Mas um HOMEM apenas.
Quem é Cristo para nós?
- Ele é o Messias libertador, que o Pai enviou ao nosso encontro com uma proposta de salvação e de vida plena?
- Temos um conhecimento pessoal de Cristo, ou apenas o que aprendemos na Catequese, nos livros ou nas palestras?
Quem são os verdadeiros discípulos de Jesus?
- São os que seguem apenas umas obrigações legais e umas práticas religiosas?
- A Igreja procura redescobrir o essencial do ser cristão: seguir de Jesus.
- Ser cristão é seguir Jesus no caminho do amor e do dom da vida. Seguidor é aquele que renuncia a si mesmo e toma a mesma cruz de Jesus.
- RENUNCIAR A SI MESMO significa não pensar só em si mesmo. Não se deixar dominar pelo egoísmo, pelo orgulho e pela auto-suficiência.
- TOMAR A CRUZ não significa apenas suportar as aflições da vida com paciência. A Cruz é o sinal do amor e da doação mais completa. Nós carregamos a cruz todas as vezes que nos sacrificamos a nós mesmos para praticar o bem e fazer alguém feliz.
- Sinto-me um "Seguidor de Cristo?"
segunda-feira, setembro 11, 2006
O grupo Coral de ex-seminaristas de Viseu animou a Eucaristia Dominical


Durante a tarde, o grupo "Ad libitum" também encantou os presentes ao interpretarem brilhantemente cânticos populares de todos conhecidos.
Obrigado a todos aqueles que tornaram possível a vinda destes dois grupos ao Fornotelheiro.
segunda-feira, setembro 04, 2006
10 Razões para ir e viver a Eucaristia

sexta-feira, agosto 18, 2006
O passado no presente - Encontros de Etnografia de Fornotelheiro
Agostinho Santos, presidente da Junta de Freguesia de Fornotelheiro, não cabia em si de contente pelo êxito dos encontros, especialmente porque «as pessoas que visitaram a freguesia ultrapassaram as nossas expectativas». Não querendo falar em orçamentos, o presidente refere que «temos é que valorizar o aspecto cultural, há coisas muito mais importantes do que propriamente as verbas gastas».
Agostinho Silva é ainda da opinião que «um espectáculo destes não se faz em qualquer lado» e que «Fornotelheiro tem todas as potencialidades para acolher encontros desta natureza e está disposta a isso desde que haja vontade de os fazer aqui». Talvez já daqui a dois anos, uma vez que «o pessoal está muito cansado, todos abdicámos da nossa profissão, das férias e até do convívio da família para organizar os encontros e para que nada falhasse».
quinta-feira, agosto 17, 2006
Documentos necessários para casamentos e baptizados
- Pais residentes na localidade:
- Certificado do Registo Civil da Criança;
- Padrinhos: crismados e com 16 anos de idade (Basta haver um só padrinho ou uma só madrinha, ou um e outra);
- Certidão de crisma - para os padrinhos (se crismados fora da paróquia). Se só um for crismado o(a) outro(a) será considerado apenas testemunha do Baptismo;
- Autorização passada pelo pároco da residência.
- Pais residentes fora da localidade:
- Certificado do Registo Civil da Criança;
- Autorização do Baptismo passada pelo pároco da residência;
- Autorização da Câmara Eclesiástica de origem;
- Autorização da Câmara Eclesiástica da Guarda;
- Padrinhos, como se indica acima.
Casamentos:
- Residentes na localidade:
- Falar com o pároco e marcar a data. (Devido à quantidade de comunidades ao cuidado pastoral do pároco, pede-se a antecipação necessária para o efeito (1 ano?). Caso haja atraso os noivos terão da acertar uma data que não colida com outras actividades pastorais.
- Participar num CPM - Centro de Preparação para o Matrimónio;
- Autorização do Registo Civil para casar;
- Fazer o processo religioso atempadamente.
- Residentes fora da localidade:
- Tudo o que se indica no parágrafo anterior;
- Fazer com o pároco da residência o Processo Religioso, dizendo-lhe que é para casar noutra diocese, e trazer a autorização da sua diocese;
- Apresentar ao pároco do lugar do casamento todos os documentos acima indicados, pelo menos 30 dias antes.
segunda-feira, julho 31, 2006
Os III Encontros de Etnografia trouxeram muita animação ao FORNOTELHEIRO


quarta-feira, julho 12, 2006
III Encontros de Etnografia no Fornotelheiro (28, 29 e 30 de Julho)



